quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Secretário afirma que calendário do 13º do Estado deve ser anunciado até sábado. Pagamento será em três datas



O secretário estadual da fazenda Cadu Xavier informou em entrevista a rádio Difusora de Mossoró que o 13º dos servidores estaduais será pago em três datas a serem anunciadas até o próximo sábado pela governadora Fátima Bezerra (PT).

Ele foi tratou do assunto ao responder pergunta do radialista Wellington Morais no programa Política em Debate.

A primeira data será no dia 10, a segunda no dia 30 e o pagamento será finalizado em 10 de janeiro.

“A forma como isso vai ser feito vai ser anunciada amanhã ou sábado pela governadora Fátima”, frisou.


* Com informações do Blog do Barreto

Governo conclui pagamento do salario de novembro nessa quinta-feira (30)

O Governo do Rio Grande do Norte conclui nesta quinta-feira (30) o pagamento salarial do mês de novembro para ativos, inativos e pensionistas. Mais da metade do funcionalismo estadual já recebeu o salário integral na primeira quinzena do mês. 

Ao longo do dia serão depositados na conta dos servidores os 70% restantes para quem recebe acima de R$ 4 mil e o salário integral dos trabalhadores da Educação e dos lotados em pastas com recursos próprios.

O Executivo mantém a política de pagamento do salário dentro do mês trabalhado, adotada desde o primeiro mês de gestão do governo atual.

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Urgente: Aulas seguem suspensas nessa quarta-feira (29) em São Jose de Mipibu



COMUNICADO


A Secretaria Municipal de Educação de São José de Mipibu (SME/SJM) comunica que as aulas dessa quarta-feira (23), estarão suspensas  para que ocorra uma ação conjunta envolvendo técnicos da  secretaria e membros da Secretaria Municipal de Obras na vistoria de escolas e CMEIs.

Serão inspecionados todos os prédios vinculados a SME/SJM como forma de  garantir o funcionamento pleno e seguro desses espaços.

Como é do conhecimento de todos (as), o município foi atingido por fortes chuvas e, exatamente por isso, torna-se necessário a detecção de danos para que sejam realizados os devidos reparos nas unidades de ensino que necessitarem de  correções.

Por esse motivo, a SME manterá as aulas suspensas durante toda a quarta-feira na sua rede de ensino.

Ao término do dia, após o trabalho de inspeção e em conjunto com os demais órgãos da prefeitura, será decidida a retomada das aulas na quinta-feira, 30/11.


Lucia Martins 

Secretaria Municipal de Educação de São José de Mipibu (RN)

Devido as chuvas, eleição da Regional de Parnamirim foi adiada para 06/12

 


SOS Chuvas: SINTE/RN apoia iniciativa da Pastoral da Solidariedade em São José de Mipibu


O SINTE/RN  se solidariza com cidadãos e cidadãs mipibuenses que tem passado por enormes transtornos em decorrência da tempestade que caiu sobre a cidade nas últimas 24h.

Dói ver o sofrimento estampado nos rostos de  amigos/as, conhecidos/as,  familiares e/ou quaisquer outros/as conterrâneos/as mipibuenses, sejam eles/as da zona urbana ou rural. 

Há menos de 30 dias do Natal,  somos desafiados a dar as mãos e exercitar juntos a solidariedade. Somando forças nos tornamos mais fortes, portanto, nesse momento, não desviemos o olhar daqueles que tanto precisam da nossa atenção.

O Núcleo do SINTE/RN vem a público comunicar que apoia a campanha SOS CHUVAS, idealizada pela Pastoral da Solidariedade ligada à Paróquia de Santana e São Joaquim, com o objetivo de arrecadar alimentos e donativos para as vítimas das chuvas.

Reforçamos esse pedido de ajuda junto aos trabalhadores e trabalhadoras em Educação pedindo encarecidamente a todos/as que nesse momento procurem ajudar os mais carentes doando alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal, lençóis ou qualquer quantia em PIX.

As doações devem ser encaminhadas para o Centro Pastoral, no centro da cidade.

Mais informações sobre a campanha podem ser obtidas através do número 84 9 9106 5972

Aqueles que preferirem doar através do PIX podem enviar sua contribuição para a seguinte chave pix: pastoraldasolidariedadesjm@gmail.com


Rede Estadual: Devido as fortes chuvas, SEEC suspende aulas na Região Metropolitana do Natal


 

São José: Em virtude das fortes chuvas, aulas da rede municipal estão suspensas no dia de hoje

 


 COMUNICADO 



             Em virtude das fortes chuvas que estão ocorrendo e da previsão de mais precipitações, estamos suspendendo as aulas na rede municipal de ensino no dia de hoje.


Agradecemos a compreensão de todos.


Lucia Martins

Secretaria Municipal de Educação

SME/SJM

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Eleição da Regional Parnamirim acontece na quarta-feira, 29/11


A Eleição da Regional de Parnamirim será realizada na quarta-feira, 29 de novembro. Participam da votação todos os trabalhadores em Educação das redes municipal e estadual filiados ao SINTE/RN nos seguintes municípios:

Parnamirim, São José de Mipibu, Nisia Floresta, Monte Alegre e Vera Cruz.

Na cidade de São José de Mipibu foram disponibilizadas seis urnas para a votação. Desse total, cinco serão volantes. A urna fixa será instalada na sede do núcleo sindical, localizado na rua 15 de novembro, 84, Centro.

Importante:

As urnas volantes passarão por todas as escolas estaduais e municipais sediadas na cidade nos seus respectivos turnos de funcionamento.




Laelio Costa

Coordenador do SINTE/RN em São José de Mipibu

domingo, 26 de novembro de 2023

Educação antirracista exige mudança completa do sistema de ensino, afirmam especialistas

Assunto foi debatido quinta-feira (23) na Câmara Federal 

Após 20 anos da vigência da lei que obriga as escolas a ensinar história e cultura africanas e indígenas, a educação brasileira continua fundamentalmente voltada a valores europeus, sustentaram participantes de debate na Câmara dos Deputados, promovido pela Comissão de Educação. Para os especialistas, construir uma educação antirracista requer a reformulação completa dos sistemas de ensino, que passa pela formação dos profissionais da educação.

Segundo o professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro Amilcar Araújo Pereira, a construção do sistema educacional, na primeira República, utilizava a perspectiva europeia com o objetivo de “embranquecer a população”. E, conforme Amilcar Pereira, essa concepção não ficou no passado: continua em vigor nas escolas e universidades brasileiras.

“Na Europa, em geral, na Inglaterra, na França e na Espanha, pelo menos, que são os casos que eu estou estudando mais de perto, se estuda menos história europeia do que no Brasil. Na UFRJ, nas universidades brasileiras em geral, se dedica muito mais espaço curricular a estudar a história da Europa que os próprios europeus fazem, numa população majoritariamente negra”, afirma.

Coordenador-geral de Promoção da Cidadania e Combate ao Racismo do Ministério dos Povos Indígenas, André Baniwa ressaltou que, com relação aos povos indígenas, a prática oficial foi de negar a existência dessa população. Segundo disse, o Estado "pretendia, por muitos métodos, que um dia não houvesse mais indígenas no país”.

Povos indígenas

Para Baniwa, uma forma de reparação à população indígena por essa trajetória de violência seria contar essa história da maneira como ela realmente aconteceu. Para isso, segundo ele, é preciso ter coragem do poder público.

“Isso é consciência; para a gente não repetir e construir o futuro, isso é fundamental. Há registros históricos para fundamentar o que aconteceu com os povos indígenas, a violência - muitas etnias foram dizimadas, as línguas também -, porque havia gente afirmando que nós não tínhamos alma, então, podia-se fazer qualquer coisa com os povos indígenas. Então, não era violência, então não era crime, então não era pecado. Eu chamo atenção para que esses materiais didáticos sejam corajosos para deixar isso muito claro”, ressalta.

Uma reivindicação dos indígenas, conforme André Baniwa, é a criação de um sistema nacional de educação dos povos indígenas.

A deputada Célia Xakriabá (Psol-MG), inclusive, relatou ter estudado em uma escola indígena, onde, segundo disse, teve “a grande felicidade” de nunca ouvir dizer que quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Cabral. A deputada informou que está preparando um projeto de lei para proibir que as escolas ensinem essa versão da história brasileira.

A professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Iracema Santos do Nascimento relatou que a maioria dos professores da educação básica que ela orienta na pós-graduação não teve nenhuma formação sobre cultura africana ou indígena. Ela ressalta, porém, que a formação dos profissionais da educação é importante, mas representa somente o primeiro passo na construção de uma escola antirracista.

“A educação antirracista, para ser efetiva, implica uma mudança radical na escola, nas relações, nos comportamentos. Ela exige uma nova ética dentro da escola, nos materiais, no projeto político-pedagógico, na formação dos profissionais e dos familiares também”, aponta.

Na concepção da deputada Professora Luciene Cavalcante (Psol-SP), a construção de uma sociedade democrática e menos violenta só será possível com uma educação antirracista. Professora Luciene Cavalcante foi quem pediu o debate, realizado na Comissão de Educação.

“Não dá mais para a gente continuar assassinando a grande maioria da nossa juventude e normalizando isso. Por que não há uma revolta com relação a tanta injustiça e a tanto racismo e exclusão, um País tão rico e ao mesmo tempo com milhares de pessoas passando fome? Porque isso nos foi ensinado por uma elite. Isso é possível quando eu tiro a humanidade das pessoas. Porque, se eu compreendo o outro como humano igual a mim, eu não fico passivo diante de uma violência ele está sofrendo”, afirmou.

Na opinião da deputada, a escola é o espaço privilegiado para promover essa mudança de mentalidade por constituir o local de conformação do modo como as pessoas interagem com o mundo.


Reportagem - Maria Neves
Edição - Ana Chalub

Fonte: Agência Câmara de Notícias

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

CNTE divulga nota pública repudiando inclusão de psicólogos e assistentes sociais na LDB


O projeto de lei (PL) nº 3.599/23, de autoria das deputadas federais Érika Kokay (PT-DF) e Lêda Borges (PSDB-GO), em tramitação na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, com parecer favorável do relator, dep. Rafael Brito (MDB/AL), tem por finalidade incluir, “entre os profissionais da educação escolar básica, relacionados no art. 61 da Lei nº 9.394, de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional (LDB), os psicólogos e assistentes sociais integrantes das equipes multiprofissionais mantidas pelas redes públicas de educação básica, nos termos da Lei nº 13.935, de 2019, que dispõe sobre a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nessas redes escolares”.

Outra alteração incorporada ao projeto, através do substitutivo do relator, refere-se à reinclusão dos psicólogos e assistentes sociais na subvinculação mínima de 70% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb, destinada exclusivamente à remuneração dos profissionais da educação.

O texto original da Lei nº 14.113/20 (Fundeb) extrapolou o comando do inciso XI do art. 212-A da Constituição Federal para autorizar o pagamento desses profissionais na mesma rubrica dos profissionais da educação. Posteriormente, a Lei nº 14.276/21 remanejou, também de maneira imprópria, o pagamento da remuneração de psicólogos e assistentes sociais que prestam serviços na educação básica pública para outra fonte do Fundeb (30%), mantendo, porém, a afronta ao art. 71, IV da LDB, que não considera essa despesa como sendo de manutenção e desenvolvimento do ensino, in verbis:

Art. 71. Não constituirão despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino aquelas realizadas com: (...) IV - programas suplementares de alimentação, assistência médico-odontológica, farmacêutica e psicológica, e outras formas de assistência social; (...)

Para tentar contornar o supracitado impedimento na LDB, e buscando respaldar a Lei nº 13.935/19, o PL nº 3.599/23 se vale de uma estratégia ainda mais danosa que é a incorporação de psicólogos e assistentes sociais no rol dos profissionais da educação (art. 61 da LDB). Além de equivocada e oportunista, a proposta parlamentar não dialoga com as estruturas de formação, reconhecimento e valorização dos profissionais da educação, previstas nos artigos 61 a 67 da lei geral da educação e em outras legislações que regem o trabalho de professores, especialistas e funcionários da educação.

Tanto a psicologia como a assistência socialsão profissões com regulamentações próprias que as diferenciam dos profissionais da educação, ainda que, em determinados casos, haja previsão de atuação de seus profissionais para prestar suporte às redes escolares. E essa diferenciação ocorre tanto no aspecto acadêmico quanto social e de categorização do trabalho no Brasil. No caso da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, responsável por organizar as profissões nos diversos instrumentos públicos, a exemplo do Censo Demográfico e demais pesquisas socieconômicas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, além da pesquisa sobre a Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, do Ministério do Trabalho e Emprego, os profissionais da educação ocupam a CBO 2331, os psicólogos a CBO 2515 (com classificação específica para “psicólogos educacionais” – CBO 2515-05) e os asssitentes sociais a CBO 2516.

O mesmo ocorre no registro de ocupação profissional para fins de declaração anual do Imposto de Renda da Pessoa Física no Brasil, onde os professores e outros profissionais do ensino estão classificados na categoria 07 (códigos 290 a 296) e os psicólogos e assistentes sociais na categoria 05 (códigos 255 e 258, respectivamente), que compreende a ocupação dos profissionais das ciências jurídicas, sociais e humanas.

Por óbvio que os psicólogos e assistentes sociais estão aptos a contribuir com seus conhecimentos em diferentes locus sociais, inclusive na educação, o que não descarecteriza suas profissões, tampouco as que com eles interagem. A título de exemplo corriqueiro, na esfera do Poder Judiciário, esses profissionais operam em espaços psicossociais e de reabilitação socioeducativa, junto com os pedagogos, mas nem por isso se confundem com as profissões jurídicas e não passam a integrar as carreira dos servidores do judiciário.

Por que, então, essa pretensão na educação? Tudo indica que a questão se relaciona com a possibilidade de ampla reserva de mercado nas escolas públicas e redes de ensino e com a garantia de fundo público para financiar as remunerações. E isso não pode justificar tamanha investida contra a profissão docente, dos/as pedagogos/as e orientadores/as educacionais e dos/as funcionários/as da educação.

Entre as justificativas do PL nº 3.599/23 para inserir psicólogos e assistentes sociais na categoria dos profissionais da educação, é citada a escalada da violência contra as escolas e suas comunidades, o mesmo argumento utilizado por diversos gestores para transformar escolas públicas em instituições cívico-militares, ao arrepio de fundamentos teóricos, legais e sociais. E todos conhecemos os danos que a militarização têm causado às escolas, estando longe de resolver os casos de violência. Pelo contrário! Constata-se no dia a dia crescentes agressões física, verbal, sexual e psicológica, além de intimidações e assédios praticados por agentes militares contra estudantes, educadores e familiares nas escolas militarizadas, que passaram a adotar critérios seletivos para as matrículas dos estudantes, em total afronta ao princípio do acesso universal e plural às escolas públicas. E cabe registrar, desde logo, que não se trata de afirmar levianamente que os mesmos efeitos colaterais da militarização escolar ocorrerão no caso de recohecimento de psicólogos e assistentes sociais como profissionais da educação.

Essa questão, em particular, passa por dimensionar as consequências e tensões decorrentes da transposição e sobreposição de afazeres entre os profissionais que atuam nas escolas e seus impactos na condução da proposta pedagógica, mesmo com o advento da Lei nº 13.935/19. Neste sentido, o supracitado art. 71, IV da LDB continua sendo um importante garantidor das bases de organização do trabalho escolar, além de essencial para assegurar a valorização dos profissionais da educação.

Ainda sobre essa última perspectiva, a LDB é categórica em classificar todas as áreas de atuação em parceria com as escolas como sendo suplementares, pois não fazem parte da essência do trabalho pedagógico. A educação é uma ciência própria para a qual são formados profissionais em cursos de Pedagogia, Licenciaturas e em áreas administrativas, esses últimos com formação técnica-profissional ou superior de base pedagógica para atuar em secretarias, alimentação, segurança, limpeza e infraestrutrura escolar. Fora as especialidades contidas na Lei nº 12.014/09, todas as demais que atuam direta ou indiretamente nas escolas são consideradas suplementares, não fazendo parte da estrutura do quadro funcional da educação.

Por fim, é importante destacar que os/as trabalhadores/as em educação se mantêm empenhados/as em reverter a violência nas escolas, e exigem mais investimentos do Poder Público para honrar esse compromisso. Além de formação continuada aos profissionais da educação, as escolas precisam contar com o apoio suplementar de diferentes áreas, seja da segurança, da assistência social e psicológica ou da saúde. As escolas não são ilhas de convivência e reproduzem todos os fenômenos da sociedade globalizada.

Daí a importância de se vincular as ações preventivas e corretivas de combate à violência aos currículos escolares, voltados à cultura de paz e ao respeito às diversidades. É por esse caminho que a educação contribui para a transformação social. E compete aos demais profissionais que interagem nas escolas compreenderem as relações de afeto, respeito e confiança que envolvem os processos de aprendizagem e as ações educativas entre estudantes e os profissionais da educação, caso contrário suas intervenções serão contraproducentes.

Brasília, 24 de novembro de 2023

Diretoria da CNTE

Invasão armada no núcleo do SINTE/RN em São José de Mipibu deixa rastro de prejuízo e medo

Três homens invadiram a sede do núcleo do SINTE/RN em São José de Mipibu na madrugada de hoje, 24/11. Armados, os invasores renderam um professor que dormia no local, reviraram armários e gavetas, subtraíam objetos do sindicato e ao fugir, levaram o carro do docente.

A invasão criminosa ocorreu por volta das 3h30. Do Núcleo, foram levados: um notebook, um computador de mesa, uma TV de LED de 43 polegadas, um botijão de gás e uma caixa de som 700W, totalizando um prejuízo de R$10 mil, aproximadamente.


O professor Sérgio Ritzel, responsável pela disciplina de Filosofia na Escola Estadual Prof. Francisco Barbosa, dormia no local e ficou sob a mira de uma arma de fogo. Inicialmente, os invasores pensaram que o professor era vigia do espaço e questionaram sobre a presença de arma. Na fuga, além dos objetos do Núcleo, o automóvel do professor, um FIAT UNO VIVACE, de cor branca, ano 2012, placa NOG 9846, foi levado.

“Os invasores também levaram R$300 em dinheiro do professor, o celular e duas mochilas contendo objetos pessoais, incluindo o notebook”, explica o coordenador do núcleo de São José de Mipibu do SINTE, Laélio Costa, que continua: “Ao longo de toda a manhã, a comunidade escolar manifestou solidariedade ao professor Sérgio Retzel, expressando apoio diante do ocorrido”.

O caso foi formalmente registrado na delegacia da Polícia Civil de São José de Mipibu. “A área onde a sede está localizada é considerada tranquila. Estamos rodeados por estabelecimentos comerciais, clínicas e residências e há muitas câmeras de segurança. Todas as informações do ocorrido foram passadas à Polícia, que afirmou que eventos assim são raros de ocorrer na área central da cidade. Esperamos que os responsáveis sejam identificados e presos rapidamente”, disse o coordenador do núcleo, que completou: “funcionamos aqui por 12 anos e nesse tempo, havia o registro de um só incidente no local, mas nada que se compare ao que ocorreu nessa madrugada.”

Ao ser indagado sobre a adoção de medidas para aumentar a segurança no prédio, Laélio informou que a sede do núcleo passará para um novo endereço, também no centro da cidade. “A mudança já era prevista e nosso objetivo era que acontecesse no próximo dia 30. Diante do ocorrido, vamos reforçar a segurança nas novas instalações”, finaliza.

Gestão Democrática: Lista de candidatos por escola

 

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

SINTE/RN parabeniza UFRN por sucesso na política de formação, extensão e pesquisa

A UFRN é destaque no ranking 2023 da World University Rankings (CWUR), que avalia as mil melhores instituições de ensino superior do mundo. O ranking considera quatro áreas: o sucesso acadêmico de ex-alunos, empregabilidade, distinções do corpo docente e pesquisas realizadas.

Quatro universidades do Nordeste do Brasil são mencionadas na lista: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Universidade Federal do Ceará (UFC); Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na posição 980; e Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Fátima Cardoso, Coordenadora Geral do SINTE/RN, ressalta a importância do Nordeste se destacar em um ranking que se estreita quando o conceito é qualidade. “O povo potiguar deve sentir orgulho desta Instituição e deve reconhecer o papel de cada profissional que nela atua, principalmente considerando todo o esforço feito durante a pandemia e com um governo negacionista. Superamos aquele cenário e hoje celebramos mais uma conquista do ensino potiguar e do Brasil”, celebra.

A Coordenadora também se dirige aos estudantes da UFRN e aos futuros ingressantes: “Dediquem-se mais e mais para que a Universidade se mantenha na liderança e para que haja um maior avanço social; avanço que resulte na construção de uma sociedade justa, fraterna e com equidade social”, finaliza.



terça-feira, 21 de novembro de 2023

Atendimento jurídico: Dr. Izac atende na quinta-feira, 23/11


 O SINTE/RN comunica aos/as trabalhadores/as em Educação de São José de Mipibu que o advogado Izac Martini estará atendendo na quinta-feira, 23 de novembro.

→ Para informações e agendamentos, pedimos que entrem em contato com Rozangela através do número  9 9147 8224 

→ O SINTE/RN em São José de Mipibu está localizado na rua 15 de novembro, 84, Centro (vizinho ao Instituto Pio XII).

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

20 anos da Lei 10.639: resistir e insistir para colocar em prática

 


Em 2023, a Lei 10.639 completou 20 anos. Ela obriga o ensino de história e cultura afro-brasileira nas disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos ensinos fundamental e médio e institui a data de 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra no calendário escolar.

Pesquisa do Instituto Geledés mostra que apenas 5% dos municípios brasileiros afirmam ter implementado uma área técnica dedicada à agenda da educação para as relações étnico-raciais e somente 8% das secretarias dizem ter orçamento específico. Foram ouvidos 1.187 gestores das secretarias municipais, o que corresponde a 21% das redes de ensino.

“Precisamos continuar lutando, resistindo e insistindo para colocar no centro do debate a aplicação da Lei”, reforça o secretário de Combate ao Racismo da CNTE, Carlos Furtado. “Ela é necessária para criarmos uma cultura antirracista e de equidade, com respeito e solidariedade, sem precoceitos, e promovermos a paz”, explica.

O MEC disse que será lançada, ainda em 2023, uma política nacional para contribuir para a implementação da Lei 10.639. Além disso, lembra Furtado, outras ações estão em andamento, como a oferta de vagas para novos cursos de licenciatura em educação escolar quilombola do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). “A partir de novembro, o MEC também deve anunciar uma plataforma para diagnóstico e avaliação da efetivação desta lei”, diz.

Durante audiência pública no Senado, em outubro, o autor do livro Atlas Geocultural da África, Odair Marques, ressaltou que o Executivo, o Legislativo e o Judiciário precisam desenvolver projetos que favoreçam a capilarização da lei 10.639. “Já passamos da fase da avaliação. Ela precisa da indução dos próprios órgãos públicos e das organizações sociais, federações, entidades de apoio, movimentos sociais, todos imbuídos do fortalecimento do combate ao racismo e preconceito”, afirmou.

Para Odair, é preciso romper com a abordagem estereotipada sobre a África nos materiais didáticos. “Essa estereotipação faz uma marca cognitiva e psicológica em todas as crianças de tal forma que gera uma relação de afastamento, e não de identidade e pertencimento, com relação ao continente africano, e isso reverbera em todas as relações”, defendeu

20 de Novembro: Dia da Consciência Negra

 


sábado, 18 de novembro de 2023

Comissão de Educação do Senado aprova política para atrair mais professores para a docência na educação básica pública




Com objetivo de ter mais estudantes de licenciatura interessados pela carreira nas salas de aulas de escolas públicas da educação básica, a Comissão de Educação (CE) do Senado aprovou, no dia 7 de novembro, um projeto de lei que cria a Política Nacional de Indução à Docência na Educação Básica.

O PL 3824/23, de autoria do senador Flávio Arns (PSB/PR) e relatoria da senadora Professora Dorinha Seabra (União/TO), prevê a implementação de ações classificadas como prioritárias ou complementares para a melhoria da qualidade da educação básica no país e para a valorização de docentes.

O presidente da CNTE, Heleno Araújo, relata que atualmente, a educação básica já se encontra carente de mais professores/as para atender o número de matrículas da educação básica. Segundo ele, existe um elevado número de desistências da licenciatura, indicando que recém-formados não procuram mais as escolas e utilizam de sua formação superior para construir a carreira em outros setores.

“Esse cenário mostra a necessidade de uma reflexão mais profunda para a ação política", afirma.

Ele menciona que ainda há muitos desafios para conseguir atrair jovens profissionais para a carreira, que passam por problemas de formação inicial, ausência de concursos públicos, pela não aplicação das leis educacionais, além de aspectos referentes à remuneração e ao piso salarial profissional.

“(Isso) quebra a perspectiva de carreira. É um conjunto de fatores que nos desafiam a fazer com que a juventude e os formandos queiram ter uma atuação dentro da escola pública”, reflete.

Estratégia para implementação da política

Além de medidas que visam melhorar a educação básica pública e valorizar a carreira do docente no país, a proposta indica as seguintes medidas para implementar a política:

1- Aprimorar os concursos e programas de recrutamento e seleção e novos docentes;

2- Envolver os graduandos em atividades de pesquisa e extensão nas escolas de educação básica;

3-Desenvolver campanhas públicas para a divulgação, sobretudo em universidades, sobre as características da carreira, os benefícios financeiros e intelectuais, as perspectivas de desenvolvimento profissional, entre outros;

4-Ofertar bolsas de estudos nos cursos de pedagogia e licenciaturas, especialmente nas áreas em que houver falta de professores; e

5- Incentivar que os alunos participem de atividades em escolas de educação básica localizadas em áreas rurais, regiões remotas ou com desafios educacionais específicos.

“São medidas que ajudam e que precisam ser colocadas em prática de forma simultânea, para incentivar esses novos profissionais a buscarem a atuação dentro das escolas e nos serviços públicos”, considera Heleno.

Apagão na docência

Uma das justificativas apontadas pelo senador Flávio Arns, e reforçadas pela senadora Dorinha, na criação do projeto, foi o risco de “apagão de docentes” que o país corre, devido à falta de profissionais na educação básica. Segundo ele, os baixos salários, a falta de atratividade, o envelhecimento dos profissionais que estão atuando na profissão e o abandono precoce da carreira têm acendido um alerta de que o número atual de professores/as não consiga suprir a demanda de estudantes matriculados.

Para Arns, além do aumento na remuneração, garantir a promoção da docência, focando em alunos com melhores desempenhos acadêmicos, com incentivos e recompensas intelectuais e profissionais, também são pontos que podem ajudar a trazer mais estudantes para a profissão.

“Entendemos ser possível e necessário aprimorar outras práticas dos sistemas de ensino quanto à atração e à valorização docente para além da remuneração. Isso porque, ainda que eventualmente sejam professores excelentes e bem pagos, se os alocarmos em sistemas ruins, o sistema muito provavelmente os vencerá”, declarou Arns.

Heleno relata que cerca de 65% das pessoas graduadas em licenciatura hoje estão vindo de uma educação a distância, sem critério e qualidade de formação. Para ele, uma boa instrução superior, além de influenciar diretamente a qualidade do profissional, também é capaz de proporcionar maior segurança para os profissionais jovens que estão na carreira.

“São elementos que precisamos contextualizar a partir dos dados existentes das matrículas na licenciatura, e do índice de evasão, que se dá pela não realização de concurso público (...) Muitos estados e municípios fazem contratações temporárias com valores salariais abaixo do piso do/a professor/a, e com certeza isso desestimula qualquer jovem formado nas licenciaturas”, finaliza.

Após concluída a votação em segundo turno, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.



Com informações da Agência Senado

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

SINTE/RN - Regional de Parnamirim: Conheça as propostas da Chapa 1





Número de crianças que não sabem ler ou escrever dobrou de 2019 para 2022, aponta pesquisa

 


O Dia Nacional da Alfabetização, celebrado na segunda-feira, 14 de novembro, chama a atenção para uma piora alarmante do analfabetismo entre crianças de 7 a 9. Dados divulgados no dia 10 de outubro pelo relatório Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil, feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apontam que o número de crianças que não sabem ler ou escrever dobrou de 2019 para 2022. O documento destaca a pandemia de covid-19 e suas implicações como um dos principais motivos para a piora do índice.

Segundo a pesquisa, a proporção de estudantes de 7 anos que não sabem ler ou escrever saltou de 20% em 2019, para 40% em 2022. A situação também é semelhante para alunos com 8 anos de idade, pois a taxa entre esses subiu de 8,5% em 2019 para 20,8% em 2022. Entre crianças com 9 anos de idade, o número de estudantes com dificuldades no aprendizado aumentou de 4,4% para 9,5%, de 2019 e 2022. Para o relatório, os índices apontam a urgência de políticas públicas em todos os níveis de governo para conseguir reverter esse quadro.

De acordo com a secretária de Assuntos Educacionais da CNTE, Guelda Andrade, as consequências trazidas pela pandemia na educação já eram esperadas, dada a forma que os governadores e o próprio Ministério da Educação (MEC) trataram o assunto. “Não existiu, em nenhum momento, uma política emergencial para atender a demanda daquele momento”, critica.

“As crianças que estavam no período da alfabetização não conseguiram ser alfabetizadas, pois as aulas foram remotas. Nós tivemos todo um processo onde muitas crianças não tinham aparelho de celular, e quando possuíam, o acesso à internet era complicado. Como que um professor consegue alfabetizar as crianças de forma online?”, questiona.

O especialista em políticas sociais do Unicef, Santiago Varella, em entrevista à Folha, destacou que os dados possuem influência direta com o fechamento das escolas durante a pandemia.

"É preciso um esforço concentrado para que esse passivo da pandemia não se prolongue", alerta.

O relatório ainda destaca a discrepância entre a taxa de analfabetismo entre estudantes pretos e brancos. Segundo o estudo, o número de crianças brancas de 7 a 10 anos consideradas analfabetas subiu de 6,3% em 2019 para 15,1% em 2022. Já crianças para crianças negras da mesma faixa etária, subiu de 10,6% para 21,8% de 2019 para 2022.

Outro recorte da pesquisa aponta um crescimento no número de jovens de 4 a 17 anos que frequentam a escola na idade adequada desde 2016. Em 2022, 93,8% se encontravam cursando a série apropriada para sua idade, 3,4% possuíam dificuldades no acesso e outros 2,9% não frequentavam a escola.

Entretanto, para a Unicef, a questão ainda precisa ser trabalhada com mais cautela e contexto na interpretação dos dados em tempo de crise. Segundo o relatório “os dados da privação relativos a estar na escola na idade certa podem ser resultado da aprovação automática na pandemia”, enfatizou o documento.

Para Guelda, a privação de crianças e adolescentes não aconteceu em relação ao ensino, mas sim em relação à educação, contrariando o direito que a Constituição Federal assegura a todos. Para ela, projetos em âmbitos estaduais e municipais, com apoio do Ministério da Educação (MEC), para a recuperação da educação dos estudantes, deveriam ter sido colocados em prática logo após o abrandamento da pandemia.

“Ainda há tempo para isso, de resgatar essas crianças. E para isso, reforço que o processo de implantação e implementação de escolas de tempo integral são pontos fundamentais, pois, enquanto conseguirmos mantê-las em tempo maior no espaço da escola, conseguiremos suprir essa necessidade no processo de ensino dela”, defende Guelda.


Com informações da CNTE

Plano Nacional de Educação 2024-2034 é tema da Conferência Estadual de Educação do RN

 

Etapa estadual vai eleger delegados para a Conferência Nacional de Educação.


Natal será palco da Conferência Estadual de Educação do Rio Grande do Norte (COEED/RN). A Conferência será realizada no dia 04 de dezembro (segunda-feira), no Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure), das 8h às 19h.

Organizada pelo Fórum Estadual de Educação (FEE) do RN, a COEED antecipa a Conferência Nacional de Educação (CONAE) – edição 2024, e tem como tema “Plano Nacional de Educação 2024-2034: Política de Estado para garantia da educação como direito humano, com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável”.

De acordo com a coordenadora do Fórum, Rute Regis, a função da Conferência Estadual é mobilizar a sociedade civil e as entidades do campo da educação do RN para debater metas e estratégias para o Plano Nacional da Educação. “Os participantes da COEED, em torno de 450 pessoas, são formados por representantes da comunidade escolar que foram eleitos previamente, nas Conferências Intermunicipais, além de convidados. No dia do evento, esses participantes vão debater ações para a melhoria da educação, para o PNE, e vão escolher os representantes do Estado para a etapa nacional”, esclarece.



CONAE 2024 – A Conferência Nacional de Educação (CONAE) acontecerá de 28 a 30 de janeiro, em Brasília (DF).

A CONAE 2024 é precedida pelas etapas municipais e estaduais; possui caráter deliberativo; e tem como objetivos específicos: avaliar a implementação do PNE vigente; subsidiar a elaboração do próximo PNE (decênio 2024-2034); e contribuir para a identificação dos desafios e necessidades educacionais. Além disso, produzirá referências que orientarão a formulação e implementação dos planos de educação estaduais, distrital e municipais, no contexto da criação e implementação do Sistema Nacional de Educação (SNE) e com o propósito de fortalecer a participação social, a cooperação federativa em educação e o regime de colaboração entre os sistemas.

O evento é promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e está sob organização do Fórum Nacional de Educação (FNE), que foi reconstruído recentemente.

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Rede Estadual: SINTE/RN esclarece sobre o processo coletivo dos Pisos 2011/2012/2022

Trata-se de uma ação coletiva promovida pelo SINTE/RN no ano de 2012 que tem como objeto os valores não pagos do Piso Nacional do Magistério dos anos de 2011 e 2012, com posterior inclusão dos valores relativos ao ano de 2022. O processo foi transitado em julgado, o que significa que a decisão judicial se tornou imutável, e está em fase final de execução. 

Com a mediação do Núcleo de Ações Coletivas (NAC), que é um órgão do Tribunal de Justiça do RN (TJRN) criado por determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), SINTE e Governo do RN assinaram um acordo em 16 de fevereiro de 2023 relativo ao débito do Piso de 2022. Esse acordo conta com a assinatura de dirigentes do Sindicato, da secretária estadual de Educação, Maria do Socorro da Silva Batista, dos secretários José Aldemir Freire e Pedro Lopes de Araújo Neto, e do procurador geral do Estado, Antenor Roberto Soares de Medeiros. Com isso, os valores relativos a 2022 foram implantados e estão sendo pagos aos professores e professoras da Rede Estadual de Ensino.

Quando da assinatura do acordo, em fevereiro de 2023, foi concedido um prazo de 60 (sessenta) dias para o Estado apresentar cálculos próprios remanescentes de 2011 e 2012, podendo impugnar os cálculos então apresentados pelo SINTE - Sindicato autor da ação.

Passados aproximadamente nove meses, após realização de auditoria contábil, o Estado apresentou, nos autos do processo, os cálculos com os valores que entendia devidos aos/as professores/as, em referência ao Piso 2011 e 2012. Na ocasião, o SINTE concordou com os cálculos e, não havendo qualquer controvérsia a respeito dos valores, requereu a homologação dos cálculos pela Justiça. 

Corretamente, o Tribunal de Justiça homologou os cálculos apresentados pelo Estado. Com isso, cria-se a condição para que ocorram os pagamentos de forma gradativa, através da liberação individual de alvarás, semelhante ao que já ocorre com outras ações conquistadas pelo SINTE, como a Pecuniária e Título dos/as professores/as e o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos/as funcionários/as. 

O SINTE, entidade representativa dos/as Trabalhadores/as em Educação Pública do RN, reafirma a importância da intermediação do Núcleo de Ações Coletivas do TJRN na solução de conflitos com grande número de pessoas envolvidas.

O NAC tem como escopo promover acordos nas ações coletivas que tramitam nas varas da fazenda pública, aumentando a celeridade e eficácia no julgamento das ações. Presidido atualmente pelo desembargador Glauber Rêgo, o Núcleo tem cumprido a missão de fomentar acordos com imensa repercussão social, econômica e sobretudo, de desafogamento da máquina judiciária, com a conclusão de milhares de ações que tramitam em cumprimento de sentença.

Direção do SINTE/RN.

Natal, 16 de novembro de 2023.

terça-feira, 14 de novembro de 2023

Urgente: 13o dos Aposentados


 

Projeto que permite a professores e servidores a mesma refeição oferecida aos alunos é aprovado na Comissão de Educação


O Projeto de Lei 6268/19, que assegura que professores e profissionais da educação possam comer a mesma refeição oferecida aos estudantes, foi aprovado na Comissão de Educação da Câmara, no dia 30/10. A proposta estabelece que, durante o período letivo, servidores que trabalham na escola poderão realizar as mesmas refeições e no mesmo local que os alunos, sem distinção de cardápio. Entretanto, a prioridade absoluta continua sendo dos estudantes.

A secretária de Saúde dos/as Trabalhadores/as em Educação da CNTE, Francisca Seixas, conta que alguns estados do país, como São Paulo, essa possibilidade é vetada pela Secretária de Educação, com o argumento de que somente alunos regularmente matriculados possam comer do alimento oferecido nas escolas da rede pública. “É um absurdo porque a alimentação pode, sim, ser fornecida sem que nenhum estudante ou que o estado seja prejudicado”, afirma.

De autoria da deputada Norma Ayub (DEM/ES) e relatoria do deputado Idilvan Alencar (PDT/CE), os parlamentares destacam que a alimentação conjunta de professores com alunos também é uma prática educativa e de integração comunitária, trazendo benefícios para a comunidade escolar e para a educação.

Para Francisca, o projeto serve como uma medida de aproximação entre os estudantes e os trabalhadores da sua escola, ao permitir que eles se alimentem juntos.

“(A proposta) apresenta um caráter educativo muito grande, podendo mostrar, por exemplo, a importância de uma alimentação saudável, sem alimentos ultraprocessados e que são responsáveis por diversas doenças e obesidade dos alunos”, menciona Francisca.

De acordo com o texto, apesar do fornecimento de alimentação pela escola, professores e demais servidores não sofrerão nenhum decréscimo ou acréscimo na remuneração, ou em indenizatórios, como o vale-alimentação.

Francisca ainda destaca o benefício da proposta, principalmente para as trabalhadoras mulheres, ajudando no alívio da carga de tarefas que as mesmas desempenham na rotina doméstica e profissional.

“Como as mulheres são maioria absoluta no ensino básico, isso tira uma sobrecarga de trabalho que a preparação de alimento e da marmita do trabalho impõem. Além disso, muitas vezes, sem a ambientação necessária no transporte e com o calor excessivo, corre-se o risco da comida estragar”, relata.

“Os alimentos fornecidos pela merenda escolar devem ser acompanhados por nutricionistas, para garantir o fornecimento de uma alimentação balanceada e voltada para a necessidade de cada um”, enfatiza.

O texto agora segue para análise nas comissões de Finanças e Tributação, de Constituição e Justiça e de Cidadania.



Com informações da Agência Câmara de Notícias

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Gestão Democrática: Consulta de Antecedentes Criminais II


 

Gestão Democrática: Consulta de Antecedentes Criminais

 


Gestão Democrática: Edital de Retificação



EDITAL DE RETIFICAÇÃO



                 A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU-RN, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei Orgânica do Município, Lei Complementar Municipal n° 87/2023 e Decreto Executivo Municipal nº 049/2023, RETIFICA o Edital DO PROCESSO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA Nº 001/2023 nos seguintes termos:


No Edital,


Onde se lê:


“V- (...)




5. (...)



a) As inscrições deverão ser realizadas por meio eletrônico (e-mail: gdemocraticasjm@gmail.com) nos dias 16 e 17 de novembro de 2023;”



Leia-se:


“V- (...)



5. (...)



a) As inscrições deverão ser realizadas por meio eletrônico 
(e-mail: gdemocraticasjm@gmail.com) nos dias 20 e 21 de novembro de 2023;”





São José de Mipibu/RN, 09 de novembro de 2023.






Membros Da Comissão De Monitoramento E Avaliação Da Gestão Democrática Escolar




FRANCIALDO CÁSSIO DA ROCHA

CILENE RÉGIS FREIRE GURGEL

LAELIO JORGE DA COSTA FERREIRA DE MELO

RISALVA ALVES BRAZÃO

ARIANA ALVES SUASSUNA

CELY ALEXANDRE DO MONTE DANTAS

MARIA LEANDRA PEREIRA FERNANDES

ALEXANDRE ELOI ALVES

Gestão Democrática: Anexo III - Cronograma

 


Gestão Democrática: Anexo 1 - Ficha de Inscrição


 

Regional de Parnamirim: Conheça os representantes de São José de Mipibu na Chapa 1

 


sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Regional de Parnamirim: Conheça os integrantes da Chapa 1

ELEIÇÕES DA REGIONAL DE PARNAMIRIM:29/11

 

Comissão Eleitoral da Regional do SINTE-RN em Parnamirim divulga homologação da chapa apta para a eleição da Coordenação Regional



ELEIÇÕES DA COORDENAÇÃO REGIONAL DE PARNAMIRIM 
QUADRIENIO 2023-2027.



ATO DE HOMOLOGAÇÃO DE CHAPA

               Dando cumprimento às normas estatutárias relacionadas as eleições do SINTE-RN, Coordenação Regional de Parnamirim, quadriênio 2023-2027, a Comissão Eleitoral comunica aos Requerentes Registro de Chapa e à categoria que:

               1 – Foram protocolados dois Requerimentos de Registro de Chapa via e-mail;

               2 – Que a Comissão Eleitoral, após análise dos documentos apresentados, notificou os requerentes;

       2.1 – No requerimento da chapa “DEDICAÇÃO, LUTA E RESISTÊNCIA: UMA NOVA PRIMAVERA NA EDUCAÇÃO”, foram identificadas as seguintes falhas sanáveis: a) não há documento comprobatório de sindicalização ao Sinte-RN em maio de 2023 (seis meses antes do pleito) de duas integrantes; b) Não há indicação de pelo menos um suplente na chapa. Nesse sentido, a chapa foi notificada para sanar as falhas dentro do prazo estatutário.

        2.2 – No requerimento da chapa “O SINTE É PRA LUTAR” foram identificadas as seguintes falhas sanáveis: a) não há documento comprobatório de sindicalização ao Sinte-RN em maio de 2023 (seis meses antes do pleito) de nenhum dos integrantes; b) não há documentos de identificação pessoal; c) não há comprovante de residência; d) não há indicação de pelo menos um suplente. Além disso, foram identificadas duas falhas NÃO-SANÁVEIS: a) o requerimento de registro NÃO foi assinado por um candidato integrante da chapa; b) o requerimento de registro foi enviado após o encerramento do período de registro de chapa. Por esta razão a chapa “O SINTE É PRA LUTAR” foi notificada (por e-mail e whatsapp) comunicando o indeferimento do pedido de registro em função das irregularidades não-sanáveis.

        3 – A Comissão Eleitoral registrou recebimento de cumprimento de diligências, enviadas pela chapa “DEDICAÇÃO, LUTA E RESISTÊNCIA: UMA NOVA PRIMAVERA NA EDUCAÇÃO” dentro do prazo estatutário. Os documentos apresentados foram julgados suficientes para sanar as falhas notificadas.

       Diante do relatado, a Comissão Eleitoral informa que a eleição ocorrerá com chapa única e comunica a homologação do Registro da chapa “DEDICAÇÃO, LUTA E RESISTÊNCIA: UMA NOVA PRIMAVERA NA EDUCAÇÃO” , doravante enumerada como CHAPA 1, composta pelos seguintes membros: COORDENAÇÃO GERAL: Ionaldo Tomás da Silva, Elisângela Silva da Costa Palombo e Karla Ronise Peixoto dos Santos e Silva; DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS: Iara Lúcia dos Reis; DIRETORIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS: Francisco Melquíades Falcão Leal; DIRETORIA DE RELAÇÃO DE GÊNERO: Margarida Arias Palombo; DIRETORIA DE CULTURA E LAZER: Wanessa Carvalho Gomes; DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO: Laélio Jorge da Costa Ferreira de Melo; DIRERORIA DE ORGANIZAÇÃO: Josivaldo do Nascimento; DIRETORIA DE IGUALDADE RACIAL E DIVERSIDADE: Gildene Elisa da Silva; DIRETORIA DE FORMAÇÃO: Francisca Rozângela de Souza; DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO: Edimar Raimundo Vicente; DIRETORIA DE JUVENTUDE: Renato Kledson Ferreira; DIRETORIA DE RELAÇÕES SINDICAIS: Jorge Mario Pereira dos Reis; DIRETORIA DE APOSENTADOS: Wilson Lazaro Dantas e Silva; DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL: Telma Maria Rodrigues Sales; SUPLENTE: Maristela Francisca de Freitas.


Parnamirim, 10 de novembro de 2023.

Natanael Avelino dos Santos

Presidente da Comissão Eleitoral