sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Trabalhadores em Educação concordam com aulas remotas a partir de 01/02 e cobram vacina

 


Quase 400 trabalhadores e trabalhadoras em educação da Rede Estadual de Ensino participaram da Assembleia ordinária da categoria convocada pelo SINTE/RN. A Assembleia, realizada em formato virtual na tarde desta sexta-feira (29/01), através da plataforma Zoom, foi a primeira a acontecer este ano e teve como ponto central a campanha salarial e educacional 2021.

Com relação ao início das aulas, a categoria foi favorável ao retorno das atividades a partir de 1º de fevereiro, destacando que, nesse momento, as aulas deverão ocorrer exclusivamente em formato remoto. Em meados de março, após a conclusão do ano letivo de 2020, o SINTE/RN vai reavaliar o cenário da pandemia e voltará a se reunir com a categoria e com o Governo do Estado para tratar do formato das aulas no ano letivo 2021.

A Assembleia foi dirigida pela coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso. Também participaram da Assembleia os coordenadores gerais, prof. José Teixeira e prof. Rômulo Arnaud, além de outros dirigentes da Entidade.

Dentro do tema da campanha salarial e educacional 2021, foi apresentada e debatida a pauta de reivindicações da categoria. Entre os 27 pontos da pauta, alguns destaques são: o estabelecimento de um cronograma para efetivação de promoções; a confecção de carteira funcional; a publicação de portaria para retomada dos trabalhos da comissão de Reformulação do Plano de Cargos Carreira e Remuneração do Magistério; e o cumprimento da lei 322/2006 que trata de férias.

Com aval dos/as trabalhadores/as em Educação, foi acatada a agenda de lutas da CNTE e CUT. A categoria também ressaltou a necessidade da imunização em massa. Sobre isso, o Sindicato deverá conduzir uma campanha em suas mídias digitais cobrando agilidade na vacinação e reforçando a importância de os trabalhadores em educação estarem entre os grupos prioritários para receber a vacina, nos moldes da campanha “Profissionais da Educação: vacina já!”, apoiada pela CNTE.

A audiência com a Governadora Fátima Bezerra, realizada em 28 de janeiro, foi outro tema discutido na Assembleia. O SINTE comunicou à categoria que a governadora compreendeu os argumentos do Sindicato sobre a necessidade das aulas remotas e que, após reunião com o Ministério Público, o Governo voltará a se reunir com o Sindicato para tratar desse tema.

Governo do RN decide voltar com aulas remotas em fevereiro e suspende retorno presencial na rede estadual


O governo do RN suspendeu nesta sexta-feira (29) o retorno às aulas presenciais no dia 1 de fevereiro na rede estadual de ensino. As aulas ainda recomeçarão nesta data, mas apenas no formato remoto.

Em nota, o Poder Executivo informou que a decisão "segue entendimento de outros estados do país, que optaram por retomar às atividades escolares ainda de forma remota até que as condições sanitárias em face da pandemia do coronavírus estejam integralmente satisfatórias".

Na própria segunda-feira (1), o governo estadual disse que se reunirá com o Ministério Público para discutir um retorno presencial e avaliar as adequações que foram realizadas escolas dos estados. O Estado não deu previsão de nova data para a volta das atividades presenciais.

Na quinta-feira (28), a Prefeitura de Natal também anunciou o adiamento das aulas na rede municipal de ensino. As atividades retornarão apenas de maneira remota a partir do dia 18 de fevereiro. Também não há previsão para o retorno das aulas presenciais. Antes, o calendário indicava a volta no dia 2 de fevereiro.

Mossoró foi outra cidade que decidiu adiar o reinício das aulas presenciais - antes marcadas para fevereiro - para março. O motivo foi a falta de condição das escolas municipais para enfrentar o atual cenário de pandemia da Covid-19.

As atividades na rede pública de todo o estado estão suspensas desde março, por conta da pandemia da Covid-19.

Algumas escolas municipais e estaduais não apresentavam as condições sanitárias necessárias contra a Covid-19 para alunos e professores.

Na quinta-feira, a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC) havia informado que a intenção era manter o cronograma de reinício das aulas presenciais - em formato híbrido - a partir do dia 1 de fevereiro.

Segundo a pasta, cerca de 60% das escolas estaduais passaram por adaptações e tinham condições sanitárias básicas e suficientes para o retorno das atividades presenciais.

FONTE: G1 RN

Entrega de alvarás para trabalhadores/as da Rede Estadual de Ensino segue no mês de janeiro


Durante todo o mês de janeiro, a diretoria de Assuntos Jurídicos e Defesa do Trabalhador em Educação do SINTE/RN tem promovido entrega de alvarás para trabalhadores e trabalhadoras da Rede Estadual de Ensino.

Os alvarás entregues para professores/as e funcionários/as da capital e de municípios do interior são frutos dos processos coletivos de nº 0802381-93.2012.8.20.0001 (defesa do valor correto da pecuniária e da gratificação por título) e nº 0004628-22.2008.8.20.0001 (diferença salarial em razão da aplicação da lei complementar nº 432 de 01/07/2010) conquistados pelo Sindicato.

Em Natal, as entregas têm acontecido na Casa do Trabalhador em Educação (CTE), no bairro do Tirol, mediante agendamento com os beneficiários. Nos outros municípios do Estado, as entregas ocorrem nas regionais e núcleos do SINTE. Durante as entregas são adotados protocolos de biossegurança para combater a disseminação da Covid-19.

ENTREGA DE ALVARÁS TEVE INÍCIO EM 2019

O Tribunal de Justiça do RN (TJRN) deu início a liberação dos alvarás da Pecuniária, Título e PCCR em março de 2019. Desde então, milhares de trabalhadores em educação já receberam os títulos de crédito e puderam usufruir de um direito por tanto tempo negado. A liberação dos alvarás é feita paulatinamente e por grupos e depende exclusivamente do poder judiciário. Sobre a liberação dos alvarás pela Justiça, a diretora de assuntos jurídicos do Sindicato, professora Eliene Bandeira, tranquiliza a categoria: “Não perca as esperanças. É preciso ter calma, mas o seu vai sair. Se não saiu até agora, aguarde mais um pouco”.

SINTE/RN DISPONIBILIZA LISTA COM NOMES DE TRABALHADORES/AS COM ALVARÁS LIBERADOS PELA JUSTIÇA

Em novembro de 2020, o Sindicato divulgou uma lista com os nomes de 992 servidores/as da Rede Estadual, entre professores/as e funcionários/as da Educação, da ativa ou aposentados/as, com alvarás liberados e represados no Sindicato. A lista pode ser vista >>AQUI<<.

ATENDIMENTO JURÍDICO SEGUE DE FORMA REMOTA

Como forma de garantir maior segurança para funcionários, advogados, dirigentes e trabalhadores em Educação, durante a pandemia da Covid-19 o SINTE/RN tem realizado atendimento jurídico de forma remota. Assim, para obter mais informações de questões jurídicas, o/a filiado/a deve contatar os seguintes números/WhatsApp: (84) 99991.3560 ou (84) 99941.0616, das 7h às 11h e das 13h às 17h.

Governo afirma que vai considerar posicionamento do SINTE sobre aulas presenciais

Após reunião do SINTE/RN com a SEEC, a governadora Fátima Bezerra se comprometeu a levar em consideração os argumentos do Sindicato contra o início das aulas presenciais na Rede Estadual de Ensino. A comunicação foi feita durante recente audiência com o Sindicato realizada na última quinta-feira, 28 de janeiro.

A audiência contou com a presença dos coordenadores gerais da Entidade, além de representantes das diretorias de Administração e Finanças, Comunicação e Assuntos jurídicos e defesa do trabalhador em Educação do SINTE. Também contou com a presença do professor e deputado Francisco (PT), que se posicionou favorável ao retorno das aulas apenas de modo remoto e solicitou que a Governadora acolhesse os argumentos do Sindicato e buscasse o melhor caminho para professores, funcionários, alunos e responsáveis.

Como resultado da audiência, a governadora irá avaliar a situação com sua equipe de Governo e na sequência, comunicar como será feito o retorno do ano letivo. O SINTE/RN espera uma resposta do Governo sobre essa questão até às 14h dessa sexta (29/01), quando terá início a primeira Assembleia Ordinária da Rede Estadual do ano.

Em reunião com SEEC, SINTE/RN defende o retorno do ano letivo de forma segura, com aulas remotas



Na tarde da última terça-feira (26/01), lideranças do SINTE/RN participaram de uma reunião com o Secretário de Educação do RN, prof. Getúlio Marques, para tratar do retorno das aulas em 2021. O Sindicato mais uma vez ressaltou a necessidade da vacina para um retorno presencial seguro.

O Secretário de Educação informou que a intenção do Governo do RN é retomar as aulas de forma híbrida, ou seja, com aulas presenciais e remotas, a partir de 1º de fevereiro. Os representantes do SINTE, em consonância com a categoria, demonstraram preocupação com a possibilidade do retorno presencial nesse momento, sem vacinação em massa e sem o estabelecimento de protocolo de biossegurança para as escolas. Assim, o Sindicato reafirmou a posição deliberada em Assembleia da categoria e defendeu o retorno em formato virtual, tendo em vista que são raras as escolas com condições de receber a comunidade escolar durante a pandemia da Covid-19.

Para a coordenadora geral do SINTE, professora Fátima Cardoso, é desejo dos trabalhadores e trabalhadoras em Educação que haja o retorno das aulas. Contudo, no momento atual, os professores e funcionários defendem que essa retomada aconteça de forma exclusivamente remota. Para a coordenadora do Sindicato, “ainda vivemos tempos difíceis e condições adversas e nesse cenário, é preciso manter os cuidados para diminuir o número de casos de Covid-19 e de mortes pela doença. Além disso, é preciso garantir a qualidade do aprendizado, além da segurança da comunidade escolar”.

Para o Sindicato, embora o Governo esteja referenciado em informações técnicas do comitê científico, falar de aulas presenciais mesmo que para apenas algumas escolas já a partir de fevereiro, ainda é arriscado. “Uma vez que existe o risco de aumento dos contágios e que muitas escolas ainda não prepararam a estrutura física para o retorno e não apresentam estrutura tecnológica para garantir o ensino híbrido de qualidade, somos contrários ao reinício presencial”, diz Fátima.

O Sindicato solicitou que a Secretaria reveja a questão das aulas presenciais e comunicou à SEEC que o tema do retorno das aulas será debatido com a categoria em Assembleia da Rede Estadual. Por sua vez, o Secretário se comprometeu a consultar a Governadora nessa questão e afirmou que as decisões serão tomadas em benefício da comunidade escolar.

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA REDE ESTADUAL ACONTECE NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA (29/01)

O SINTE/RN convoca os trabalhadores e as trabalhadoras em Educação da Rede Estadual de Ensino para a 1ª Assembleia Geral Ordinária do ano. A atividade, que estava marcada para 03/02, foi antecipada e reagendada para o dia 29 de janeiro, às 14h.

A Campanha Salarial e Educacional 2021 integra a pauta da Assembleia. O resultado e a avaliação da reunião com a SEEC sobre o retorno das aulas também será debatido com a categoria.

Em formato remoto, a Assembleia será realizada na plataforma Zoom e as inscrições antecipadas são feitas pelo link >>> *** https://bit.ly/3qHZis2 ***

Nota aos educadores infantis do Município

 


O SINTE/RN, Núcleo de São José de Mipibu, foi surpreendido ao final desta quinta- feira, dia 28 de janeiro, com a informação de que a Secretaria Municipal de Educação vai utilizar professores da educação infantil para concluir os dias letivos de 2020 dos turmas de ensino fundamental, do 1º ao 5º ano.

De acordo com professores que nos trouxeram a informação, foi comunicado em numerosos grupos de whatsapp que o sindicato havia aprovado/acatado essa medida. No entanto, gostaríamos de esclarecer que essa situação nunca foi tratada com a direção deste Núcleo, pois a única reunião que tivemos esse ano com representantes do Executivo municipal foi a do dia 21 de janeiro onde a pauta tratada foi exclusivamente o pagamento do retroativo do reajuste do piso do ano de 2020, a homologação do concurso para as disciplinas específicas, a conclusão do ano letivo 2020 e o retorno às aulas semipresenciais, no que diz respeito especificamente à nossa preocupação do retorno às aulas presenciais sem uma vacinação em massa.

Em momento algum, durante a reunião (com a presença de 4 diretores do Núcleo e da nossa Assessoria Jurídica) foi tratado deste assunto ou sequer cogitado tal possibilidade por parte dos representantes do Município.

Reforçamos que o SINTE/RN, Núcleo de São José de Mipibu, é terminantemente contra a utilização de professores da educação infantil para “tapar buracos” do ensino fundamental, mesmo que seja apenas para encerrar o ano letivo de 2020. Os professores e os alunos não podem ser penalizados, porque não se trata simplesmente de colocar um professor para ministrar as aulas.

Esses profissionais que hoje atuam na educação infantil não foram preparados para assumir essas turmas do ensino fundamental, os professores e os alunos não se conhecem, não possuem vínculos, o que dificulta o desenvolvimento da aprendizagem, pelas informações que nos chegam muitos profissionais serão removidos para outras escolas com a finalidade de fazer esse “tapa buraco”, o que também é um fator que dificulta pela total ausência de vínculo entre esses profissionais e as crianças das comunidades escolares a que estes profissionais serão designados, especialmente num momento em que a finalidade é concluir um ano letivo, com turmas já em andamento e que vinham sendo acompanhadas por outros profissionais.

O SINTE/RN, Núcleo de São José de Mipibu, está encaminhando ofício a Secretaria de Educação solicitando uma reunião remota a fim de tratarmos dessa demanda.

Aproveitamos a oportunidade para mais uma vez reforçar nosso compromisso com a categoria e com uma educação pública, gratuita e de qualidade.


Laelio Jorge da Costa Ferreira de Melo 

Coordenador do SINTE/RN em São José de Mipibu 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Comitê Covid: SINTE concorda com finalização remota do ano letivo 2020 mas diverge da possibilidade de retorno às escolas sem vacina.

O comitê que monitora os casos de covid-19 em São José de Mipibu se reuniu de forma remota na tarde de hoje (25/01) para discutir o comportamento da pandemia a nível local. 

O secretário municipal de Saúde, Jefferson Oliveira, foi o primeiro a falar, realizando uma explanação detalhada da pandemia. Nela expôs o aumento do número de casos, sobretudo, após as festividades natalinas e de ano novo. Apesar disso, ele comemora o fato da pandemia no RN não ter colapsado os hospitais como foi observado no Amazonas. Também enalteceu o fato do número de internações ter se mantido sob controle, ao contrário do que tem ocorrido nas últimas semanas em São Paulo.

Segundo o secretário, as vacinas remetidas para a Secretaria Municipal de Saúde foram insuficientes para atender a demanda dos profissionais da saúde e  idosos acima de 75 anos. Mesmo assim, foram vacinados os idosos albergados nas instituições de acolhimento da cidade.

De acordo com as informações obtidas pelo secretário  junto a técnicos da SESAP/RN e do Ministério da Saúde, espera-se que, a partir de março, mediante a chegada dos insumos, o Instituto Butantã e a Fiocruz tenham condições de atender as necessidades do país com maiores quantidades de vacinas.

Para o secretário, nesse momento, o correto seria finalizar o ano letivo 2020 nos meses de fevereiro e março de forma remota. Ainda, segundo ele, as aulas presenciais deveriam ser retomadas em abril ou até mesmo, maio.

Na sequencia das falas, a secretaria de Educação, Lucia Martins, fez um retrospecto das ações executadas desde agosto do ano passado no que diz respeito ao planejamento da retomada das atividades educacionais no Município.

Outros participantes manifestaram-se e, no final,  a maioria optou pela finalização do ano letivo 2020 de forma remota, tal qual havia sugerido o secretário de saúde. Entretanto, o SINTE divergiu da possibilidade de retomada das aulas presenciais em abril.

Laélio Costa, da coordenação do SINTE, concordou com a finalização do ano letivo 2020 de forma remota, mas solicitou a secretária e algumas técnicas que a assessoram, cautela no que diz respeito a manutenção do atual calendário 2021 pois não existe a certeza que até lá  os trabalhadores em educação estarão devidamente vacinados.

Para ele, o retorno seguro somente será possível com a vacinação da categoria. Laélio ainda fez questão de destacar o  perigo eminente de contaminação que uma retomada sem vacinação pode acarretar.

"Até agora, são mais de 7.600 pessoas infectadas e 36 cidadãos mortos em menos de um ano. Praticamente 15% da população mipibuense já foi infectada pelo vírus. O retorno às aulas pode ocasionar aumento expressivo do número de casos, uma vez que crianças e adolescentes podem adquirir o vírus em casa e leva-lo para a escola ou vice-versa. Álcool gel e máscara tem sua relevância, não contesto, mas jamais terão a eficácia da vacina, pois se tivessem a importância que lhes atribuem, a covid-19 estaria abrandada, o que não é o caso. Devemos ter isso em mente para preservar o bem estar de todos".

sábado, 23 de janeiro de 2021

Na 1a. audiência do ano, prefeitura resiste a pagar dívida com os profissionais do magistério mipibuense.

 


Na última quinta-feira, dia 21/01, a direção do SINTE/RN, Núcleo São José de Mipibu, acompanhada pela advogada da entidade, Marcleane Gomes, esteve reunida com os representantes do Executivo Municipal, Secretaria de Educação e Procuradoria Jurídica do Município com a finalidade de tratar das demandas dos trabalhadores e trabalhadoras em educação nesse início de 2021.

O primeiro ponto a ser tratado na pauta foi o pagamento da dívida do município com os profissionais do magistério acerca do reajuste salarial do ano de 2020. Como é do conhecimento de todos,  o índice de 12.84 % estabelecido pela lei federal foi implantado de forma parcelada nos meses de junho (3.21%), agosto (3.21%) e novembro (6.42%), sendo pago de forma integral somente nos dois últimos meses do ano, quando a própria lei estabelece que o pagamento deve ser efetuado a partir do mês de janeiro, existindo, portanto, uma dívida correspondente a oito meses de reajuste salarial.

Entretanto, na reunião ficou claro que a nova gestão municipal tem resistência em efetuar o pagamento da dívida para com os profissionais do magistério. Foram colocadas impossibilidades jurídicas para a realização do pagamento que não encontram amparo na legislação vigente. Relativamente ao pagamento da dívida, portanto, não obtivemos avanço na pauta. Mesmo assim, já solicitamos uma nova rodada de negociações  para a próxima semana, como forma de desmontar o impasse e buscar um acordo lúcido e viável acerca do pagamento.

Em continuidade, tratamos do retorno às aulas. A Secretaria de Educação, Lúcia Martins, comunicou na oportunidade que o comitê municipal irá se reunir na segunda-feira, dia 25/01, para decidir se existe ou não a possibilidade de retorno às aulas de forma semipresencial. O SINTE deixou clara a posição de que o retorno às atividades presenciais somente deve ocorrer após a devida vacinação dos profissionais da educação. 

Para o coordenador do núcleo, Prof. Laélio Costa, as aulas devem ser retomadas sim, mas de forma remota em fevereiro, como forma de preservar a saúde dos trabalhadores e alunos da educação pública municipal. "Diante de um quadro pandêmico que em menos de um ano atingiu mais de 7 mil e seiscentos indivíduos a nível local e ceifou - em dez meses -  a vida de 36 cidadãos mipibuenses, nada mais lúcido que adiar o retorno presencial", declarou. 

Acerca do concurso realizado pelo Município no segundo semestre de 2020 destinado a profissionais da educação que atuam nas áreas específicas, foi comunicado que a homologação do resultado só ocorrerá após autorização do Ministério Público Estadual tendo em vista que o certame foi realizado para cumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta com aquele órgão e que todas as etapas são acompanhadas e autorizadas pelo mesmo.

No tocante ao pagamento da dívida que o executivo possui com a categoria, a direção local  do SINTE/RN espera que o bom senso seja restabelecido e os valores devidos sejam devidamente quitados. Da mesma forma aguardamos que o Comitê Municipal que monitora a Covid-19 a nível local, observe, na reunião agendada para a próxima segunda (25/01) o vertiginoso aumento do número de casos nas últimas semanas e decida-se pela inviabilidade  do retorno presencial no momento atual.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Em audiência com o Fórum, Governo do RN anuncia pagamento do 13º de 2018 para faixa de até R$ 3.500


Nesta quarta-feira (13) o Governo do Rio Grande do Norte anunciou quando vai quitar parte do décimo terceiro salário de 2018. A informação foi apresentada em audiência virtual com o Fórum Estadual dos Servidores. O SINTE/RN participou do diálogo.

De acordo com o Executivo Estadual, no dia 15 de janeiro receberão integralmente o 13º de 2018 os profissionais da segurança pública que recebiam 3.500 reais líquidos em 2018. Isso significa que a base para o pagamento não é o salário atual, mas o recebido à época do atraso. Em 30/01 será a vez dos demais servidores que tinham salários até a mesma faixa receberem o décimo integralmente. A faixa escolhida, segundo o Governo, priorizou beneficiar de forma isonômica primeiro os que ganham menos, atendendo ao critério discutido com o Fórum.

Embora o anúncio seja animador, o Governo não disse quando vai pagar aos trabalhadores que recebiam mais de R$ 3.500. Uma nova audiência deverá acontecer até o final de janeiro para tratar das próximas faixas que receberão o 13º/2018. Contudo, o Governo antecipou que fevereiro não será o mês em que o pagamento irá continuar. A data de quando o salário de dezembro/2018 será pago também não foi anunciada. Apesar das incertezas, a direção do SINTE avalia a audiência como positiva, esperando que em breve seja informado quando toda a dívida será quitada.

CALOTE DE ROBINSON COMPLETA DOIS ANOS, MAS SINTE/RN CONTINUA LUTANDO PARA QUE OS SERVIDORES RECEBAM OS SALÁRIOS ATRASADOS

A luta pelo pagamento da dívida herdada pelo atual Governo tem sido uma constante no movimento sindical desde 2018 e esteve presente em várias audiências entre o SINTE/RN e o Estado. Até o momento o Executivo do RN já pagou as folhas de novembro de 2017 e o 13º do mesmo ano, deixadas em aberto pela gestão Robinson Faria (2015/2018).

A coordenadora geral do SINTE, professora Fátima Cardoso, avisa que a luta continuará: “A pauta dos atrasados sempre foi e continuará sendo prioridade e objeto da nossa luta. Nossos aposentados sabem que esses atrasos custaram desequilíbrio financeiro e doenças. Por isso, pagar o mais rápido possível é o mínimo que o Estado pode fazer”.

SINTE/RN reafirma que aulas presenciais na Rede Estadual só serão retomadas após a vacinação

 

O SINTE/RN está reafirmando que as aulas presenciais na Rede Estadual só serão retomadas após a comunidade escolar ser vacinada em massa contra a Covid-19. A questão voltou à tona após o secretário estadual de educação, professor Getúlio Marques, conceder entrevista nesta quarta-feira (13) anunciando que o ano letivo de 2021 iniciará em 1º de fevereiro no formato híbrido. Ou seja, à distância e presencialmente.

Porém, o Sindicato relembra que a reabertura das escolas só acontecerá após os professores, funcionários e alunos serem imunizados coletivamente. Essa decisão foi tirada em assembleia virtual da categoria no dia 03 de dezembro de 2020. A ideia é proteger todos os que participam do processo educacional, sobretudo quando os números de casos e mortes pelo novo Coronavírus disparam pelo Brasil. Assim, as aulas deverão voltar apenas virtualmente, continuando assim até que todos sejam vacinados.

No entanto, o SINTE/RN avisa de antemão que chamará paralisações pela vida caso o Governo mantenha a posição de iniciar o ano letivo na forma híbrida antes da vacinação.

A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, disse que a deliberação vale para o Estado e os municípios: “Neste momento o diálogo é com o Governo, mas as decisões tomadas pela categoria e o SINTE/RN se estendem ao município do Natal e demais municípios do Estado”.

FORMAÇÃO E INSUMOS

aulas à distância repentinamente, embora muitos não fossem treinados para lecionar virtualmente e tampouco dispusessem dos equipamentos necessários. Por isso, consciente que 2021 também será de desafios, a categoria continua reivindicando da Secretaria Estadual de Educação (SEEC) uma formação sobre o uso de tecnologias e dispositivos voltados a oferta de aulas online.

Ao mesmo tempo exige da SEEC o preparo das escolas para quando do retorno presencial, mesmo após o início da imunização. Assim, cobram que o Estado garanta os insumos necessários para auxiliar na proteção aos professores, funcionários e alunos. Os professores da Rede Estadual apontam que 2020 foi um ano desafiador. Isto porque tiveram que dar aulas à distância repentinamente, embora muitos não fossem treinados para lecionar virtualmente e tampouco dispusessem dos equipamentos necessários. Por isso, consciente que 2021 também será de desafios, a categoria continua reivindicando da Secretaria Estadual de Educação (SEEC) uma formação sobre o uso de tecnologias e dispositivos voltados a oferta de aulas online.

Ao mesmo tempo exige da SEEC o preparo das escolas para quando do retorno presencial, mesmo após o início da imunização. Assim, cobram que o Estado garanta os insumos necessários para auxiliar na proteção aos professores, funcionários e alunos.

Rede Estadual: Confira o Calendário SEEC 2021

 





Fátima Bezerra envia carta ao presidente pedindo inclusão dos/as profissionais da educação nas fases iniciais de vacinação

 


A professora e Governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, enviou na última quinta-feira (7/1) carta ao Presidente da República solicitando a inclusão dos/as profissionais da educação nas fases iniciais para a vacinação contra a Covid-19, tendo em vista a importância dos educadores para a retomada do desenvolvimento socioeconômico, científico e cultural do país.

O pedido leva em conta que mesmo com a adoção dos protocolos de segurança para o retorno às aulas presenciais, as medidas serão insuficientes sem a garantia da vacinação, colocando em risco toda a comunidade escolar e seus familiares. “Os impactos causados diretamente aos profissionais e aos estudantes, em especial na educação pública no País, aprofundam as desigualdades de acesso e de permanência já existentes nas escolas e promovem enormes prejuízos à qualidade da aprendizagem, em todos os níveis e etapas”, alerta a governadora.

Por isso, a CNTE também reforça a importância da imunização a todos e todas e defende que os profissionais da educação sejam incluídos no grupo prioritário de vacinação.

Adia ENEM: ´Muitos estudantes têm que escolher entre fazer o Enem ou a saúde de suas famílias´

 


A situação é tensa para estudantes de todo o país. O governo de Jair Bolsonaro, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), decidiu manter para próximo domingo (17) a primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mesmo diante do fato de que o Brasil se encontra em um dos momentos mais críticos da pandemia do coronavírus.

O país vem batendo novos recordes no número de casos de pessoas infectadas e mortes em decorrência da Covid-19 e, neste domingo (10), a exatamente uma semana para a data da prova do Enem, a média móvel de mortes diárias superou a marca de mil óbitos após cinco meses. A realização do exame, portanto, que tem 5,78 milhões de candidatos inscritos, é vista como insegura no ponto de vista do contágio por especialistas.

Por este motivo, entidades ligadas à Educação e à Saúde vêm se mobilizando em prol do adiamento da prova, até que a situação da pandemia no Brasil se estabilize. O Enem 2020, inicialmente marcado para novembro, já havia sido adiado para janeiro mas, para essas entidades, a nova onda da Covid exige um novo adiamento.

Na última sexta-feira (8), a Defensoria Pública da União, junto com a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a Campanha Nacional pelo Direito à Educação e a Educafro, entrou com uma ação na Justiça exigindo o adiamento das provas. No mesmo dia, uma carta assinada por entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e endereçada ao Ministério da Educação (MEC) também pleiteou a suspensão do exame apontando o momento delicado da crise sanitária no país.

As bancadas do PT no Senado e na Câmara dos Deputados também se posicionaram em prol do adiamento do Enem. “Como o Enem é a principal porta de acesso ao ensino superior e o Governo Federal não implementou nenhuma política consistente para assegurar o acesso dos estudantes das escolas públicas a atividades pedagógicas não presenciais, a realização do Enem neste momento aprofundará as desigualdades educacionais, desestimulando estudantes e projetos de vida”, diz nota divulgada pelos parlamentares.

O Inep, responsável pela aplicação das provas, entretanto, alega que a redução do número de candidatos por sala de aula, o uso obrigatório de máscara e álcool em gel e o distanciamento garantirão a segurança do exame. Além disso, o órgão argumenta que “reorganizar um calendário a nível de Enem é fragilizar e colocar em risco políticas públicas dele decorrentes como sistema de cotas, financiamento estudantil, instrumentos que por sua vez são as chaves para minorar as desigualdades sociais tão alarmantes hoje no nosso país”.

Andressa Pellanda, coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, no entanto, rebate a tese do Inpe de que haverá segurança na realização das provas.

“A realização do Enem neste final de janeiro coincide com a segunda onda da pandemia e com o impacto das aglomerações e contaminações das ‘festas de final de ano’. Ou seja, no momento de pico, em que diversas cidades não têm mais leitos de UTI, caixões ou covas – como é o caso de Manaus, por exemplo -, se opta por ignorar todo o cenário de saúde pública e realizar uma prova para quase 6 milhões de estudantes. Mesmo com protocolos, é muito arriscado, são 5:30h de prova a cada dia, em que estudantes estarão convivendo no mesmo espaço. Ainda, estudantes são jovens, muitos são assintomáticos, e sequer medir temperatura é eficaz. Do local de prova para fora, veremos transporte público lotado, aglomerações nas portas dos locais de provas, hospedagens recebendo estudantes de outras cidades… Todas situações descabidas para este momento de pico, em que tudo deveria estar sendo fechado e decretada quarentena”, disse Andressa em entrevista à Fórum.

“Em nenhum comunicado, seja administrativo seja jurídico, o governo respondeu como irá garantir que não haja contaminação em massa mantendo-se na agenda de fazer o Enem para 5,8 milhões de estudantes no pico da pandemia”, completou Andressa, que também é membra da Campanha Global pela Educação.

Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), também vai na mesma linha ao defender o adiamento da prova. “As provas do Enem não deveriam nem ter sido marcadas. Por diversos motivos. A pandemia que começou em março, fechou as escolas, dificultou os alunos que estavam terminando o Ensino Médio em 2020 de continuar seus estudos de forma adequada. A pandemia continua, estamos em um momento em que aumentaram os números e não há condições de garantir a segurança sanitária nesse país continental em todos os lugares em que serão realizadas as provas presenciais. O número reduzido por turmas continua sendo grande para o momento que estamos vivendo, e as salas não têm ambientes adequados para toda a demanda”, declarou, também em entrevista à Fórum.

Desigualdade

Além do risco de contágio, Araújo argumenta ainda que a realização do Enem agora culminará em uma desigualdade ainda maior no acesso universitário, visto que os estudantes mais pobres foram especialmente prejudicados pela pandemia.

“Há uma desigualdade na preparação dos estudantes para a prova que, de forma incoerente, incorreta, o Inep mantém para esse meio de janeiro. O Inep ligado a um governo negacionista, que nega a doença, que nega a vacina, que não tem interesse em cuidar da educação e que tampouco se importa com as desigualdades educacionais provocadas pela pandemia. O afastamento da sala de aula. Não podemos negar que essa falta das aulas presenciais trouxe desigualdades educacionais terríveis, principalmente para os mais pobres, que não têm equipamentos, não têm condições Não adianta colocar o esforço de uns e de outros em matérias jornalísticas para dizer que quando a pessoa quer ela consegue. Muitos querem e não têm condições nenhuma. Essa é uma maldade, um crime que se comete . Não podemos concordar”, pontuou.

Para Andressa Pellanda, a pandemia aprofundou as desigualdades educacionais que já existiam no país e a manutenção da data da prova do Enem em janeiro vai escancarar este fato.

“Esse processo aconteceu especialmente pela construção de políticas emergenciais descoladas da realidade dos estudantes, sem dar condições de acesso, permanência e qualidade para todos com equidade. Por conta disso, esse Enem será um reflexo dessa exclusão e marginalização dos grupos em maior situação de vulnerabilidade. Isso só mostra como as avaliações precisam estar pautadas nas políticas educacionais anteriores a ela e não o contrário, como muito se prega e se exerce equivocadamente”, explicou.

Emocional abalado

À Fórum, tanto o presidente da CNTE quanto a coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação ainda chamaram a atenção para o aspecto emocional dos estudantes que, além das condições restritas com as quais se prepararam para a prova, também sofrem com a preocupação e a ansiedade que as mortes por Covid-19 provocam em qualquer pessoa.

“Voltamos a passar das mil mortes por dia, muitas dessas mortes são de jovens. Quando não são eles são pessoas próximas, parentes. Essa situação afeta emocionalmente os estudantes. E há, sim, receio de contaminar, morrer por conta do vírus, de levar o vírus para dentro de casa e contaminar familiares. Se esse governo inoperante mantiver as provas certamente haverá a ausência de muitos por conta da situação que está vivendo o país”, advertiu Heleno Araújo.

“Os estudantes estão já pressionados pelo momento de realização de vestibular, em situação dura de saúde mental por conta do ano que passou, e com medo de se contaminarem e levarem o vírus para familiares. Muitos estão tendo que escolher entre fazer o Enem ou a saúde de suas famílias. Os direitos humanos são indivisíveis e não podem competir entre si e as decisões profundamente equivocadas do governo estão fazendo milhões escolherem entre direito à educação e à saúde”, atestou Andressa Pellanda.

Nas redes sociais, cresce a campanha pelo adiamento da prova, através da hashtag #AdiaEnem, em que estudantes, professores, personalidades e artistas expressam preocupação com a manutenção da data da prova em janeiro.

Por hora, a realização do exame presencial permanece nos dias 17 e 24 de janeiro. A versão online da prova, que será feita por, no máximo, 50 mil candidatos, está marcada para os dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

(Ivan Longo, Revista Fórum, 11/01/2021)

Ação sobre os atrasados de Robinson já está em fase de cálculos e entrega de documentos

 


A Ação do SINTE/RN que cobra o pagamento dos atrasados acumulados durante o Governo Robinson Faria (2015/2018), bem como a correção monetária, já está em fase de cálculos e entrega de documentos. Na prática, significa que os valores devidos pelo Estado aos trabalhadores em educação da Rede Estadual, ativos e aposentados, estão sendo calculados pelo Estado. Ao todo, são 3.814 processos protocolados pela assessoria jurídica do SINTE.

Enquanto ocorre a tramitação judicial para, o SINTE/RN segue recebendo os documentos de servidores da Educação que desejam ingressar na ação coletiva, independentemente de serem associados/as ou não a entidade. Todo o processo para integrar à ação junto ao Sindicato ocorre de forma virtual, através do link: http://sintern.org.br/acao-dos-atrasados-do-governo-robinson-faria/

A documentação exigida para os servidores/as é a seguinte:
Procuração preenchida e assinada;
Cópia do RG;
Cópia do CPF (se o número não constar no RG);
Contracheque mais recente do Banco do Brasil; e
Comprovante de residência.

SINTE/RN solicita audiência com o prefeito Zé Figueiredo


 



Ofício nº 001/2021



 

   

Exmos. Srs.

José de Figueiredo Varela 
(Prefeito Municipal de São José de Mipibu)
Lúcia Martins Moura
(Secretária Municipal de Educação)

                                                           

        O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Rio Grande do Norte – SINTE/RN, Núcleo São José de Mipibu, parabeniza o Excelentíssimo Senhor Prefeito pela vitória no último pleito eleitoral, ao mesmo tempo que deseja uma gestão de sucesso.


 Aproveitamos o ensejo para, 


         Considerando a necessidade de manutenção de diálogo permanente com a administração pública municipal, em virtude das necessidades e interesses dos trabalhadores e trabalhadoras em educação;

        Considerando, especialmente, tratar-se de nova gestão municipal;

 

        Considerando a situação atípica que estamos vivenciando em virtude da pandemia de COVID-19, que alterou substancialmente o calendário escolar e a metodologia de aulas presenciais;

 

Solicitar audiência com Vossas Excelências para tratar dos seguintes pontos de pauta:

 

1) Pagamento da dívida do Município com os profissionais do magistério relativo à implantação do piso no ano de 2020 


2) Retorno às aulas

3) Calendário letivo 2020/2021.

4) Homologação do concurso público realizado no segundo semestre de 2020 para áreas específicas.

 

         O SINTE/RN, Núcleo São José de Mipibu, reafirma o seu compromisso em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade.

São José de Mipibu/RN, 08 de janeiro de 2021.

 

Atenciosamente,

 

Laelio Jorge da Costa Ferreira de Melo 

Coordenador do SINTE/RN em São José de Mipibu