sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Educadores lastimam, mas não se surpreendem com escolha de Bolsonaro para a Educação
O anúncio de Ricardo Veléz Rodriguez, que promete livrar o MEC do Marxismo, repete o padrão de indicações para o futuro governo, avaliam especialistas.
ANA LUIZA BASÍLIO
Depois do veto a Mozart Ramos, do Instituto Ayrton Senna, e da má repercussão da sondagem ao procurador Guilherme Schelb, Jair Bolsonaro anunciou a escolha para o Ministério da Educação do colombiano Ricardo Vélez Rodríguez.
Indicado pelo “filósofo” Olavo de Carvalho, que emplaca um segundo seguidor no governo (o primeiro foi o diplomata Ernesto Araújo, futuro chanceler), Rodríguez fez questão de dizer logo a que virá. O futuro ministro comentou em seu blog pessoal: “Enxergo, para o MEC, uma tarefa essencial: recolocar o sistema de ensino básico e fundamental a serviço das pessoas e não como opção burocrática sobranceira aos interesses dos cidadãos, para perpetuar uma casta que se enquistou no poder e que pretendia fazer, das Instituições Republicanas, instrumentos para a sua hegemonia política.”
O colombiano promete “enquadrar o MEC no contexto da valorização da educação para a vida e a cidadania”. Afirma ainda que, nas últimas décadas, a proliferação de leis e documentos tornou os brasileiros “reféns de um sistema de ensino alheio às suas vidas e afinado com a tentativa de impor, à sociedade, uma doutrinação de índole cientificista e enquistada na ideologia marxista, travestida de “revolução cultural gramsciana”.
Leia também:
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Três ideias sobre doutrinação e “ideologia de gênero’ nas escolas que são falsas
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A revolução gramsciana, diz, construiu-se com toda a coorte de invenções deletérias em matéria pedagógica como a educação de gênero, a dialética do “nós contra eles” e uma reescrita da história em função dos interesses dos denominados “intelectuais orgânicos”, destinada a desmontar os valores tradicionais da nossa sociedade, no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo”.
Rodríguez se alinha a várias bandeiras defendidas por Bolsonaro, como a expansão de escolas militares no país e o combate a uma suposta proeminência de ideias esquerdistas no ensino. Também pactua com as ideias do procurador Guilherme Schelb, que chegou a ser cotado para a pasta imediatamente após o futuro governo declinar da nomeação do educador Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, para o cargo. O tom moderado do especialista teria incomodado a bancada evangélica do Congresso e bolsonaristas na internet – alguns militantes de extrema-direita chegaram a afirmar que o educador era um “globalista”.
Vélez Rodríguez também já defendeu em um artigo de setembro de 2017 a proposta do Escola sem Partido. “Esta é uma providência fundamental. O mundo de hoje está submetido, todos sabemos, à tentação totalitária, decorrente de o Estado ocupar todos os espaços, o que tornaria praticamente impossível o exercício da liberdade por parte dos indivíduos”, escreveu. O projeto segue sendo analisado por comissão especial na Câmara dos Deputados e tem nova votação agendada para a semana que vem, no dia 29, após um pedido de vista na quinta-feira 22.
O Carta Educação conversou com educadores para entender como veem a nomeação de Rodríguez para o MEC. Confira.
Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito a Educação
Ricardo Velez Rodríguez tem apoio dos militares, atua no âmbito de conselhos de escolas militares e tem o apoio de Olavo de Carvalho que é o ideólogo do governo Jair Bolsonaro. Em 2017, Rodríguez defendeu o Escola sem Partido e, assim como Olavo, entende que a ideia de institucionalizar o ESP no âmbito de uma lei é ruim.
Ambos preferem que ele se configure como um movimento da sociedade, que atue em escolas e nas universidades combatendo o que eles chamam de ‘marxismo cultural’, algo que eles inventaram, assim como o conceito de ‘ideologia de gênero’ , que na prática não existem, mas que são estratégias de recrutar militantes para a ultra-direita, a partir de um pânico moral, ideológico, em pais de alunos e estudantes.
Vamos continuar a fazer uma oposição propositiva e democrática às posturas e políticas que provavelmente ele vai estimular no MEC, como a radicalização da ampliação das escolas militares pelo País.
Salomão Ximenes, professor da Universidade Federal do ABC
Recebo com extrema preocupação essa indicação porque ela sinaliza, de fato, a intenção de promover retrocessos bastante significativos na política educacional e nas condições de funcionamento das escolas e de trabalho pedagógico.
O ministro não aparenta guardar nenhum tipo de compromisso com a agenda de política educacional construída no País nas ultimas décadas, a começar pelo Plano Nacional de Educação, as políticas de qualificação, ampliação e avaliação.
Não há nada que indique compromisso com algumas dessas agendas estruturantes e que, inclusive, foram assumidas por atores de campos políticos bastante diferentes, como sindicatos e institutos empresariais.
O fato é que havia uma agenda pactuada em torno do PNE e isso está em extremo risco nesse momento. O segundo aspecto é o fato de o seu principal mérito ser o de estar alinhado a essa paranoia coletiva que é o Escola sem Partido e a ideologia da ‘ideologia de gênero’ nas escolas.
Isso vem sendo construído como uma plataforma de política educacional no País e traz, apesar do pressuposto equivocado, gravíssimos riscos à educação pública, na medida em que a disseminação dessas estratégias de censura e perseguição aos professores pode, na prática, destruir o ambiente pedagógico nas escolas e universidades brasileiras, implantando uma lógica autoritária e verticalizada.
Se o MEC assume essa agenda como prioritária e positiva, a ser implementada em termos de política educacional, é trágico do ponto de vista do direito a educação, da política e da aprendizagem dos estudantes.
Nelson Pretto, professor da Faculdade de Educação da UFBA
É uma lástima a indicação, mas obviamente não é uma surpresa. O governo eleito, em todos os campos, tem demonstrado que a plataforma do conservadorismo será efetivamente implantada e, mais do que tudo, com aliados da bancada evangélica atuando de forma direta na indicação dos dirigentes dos ministérios e, particularmente, em um dos maiores, caso do MEC.
É uma lástima a indicação, mas obviamente não é uma surpresa. O governo eleito, em todos os campos, tem demonstrado que a plataforma do conservadorismo será efetivamente implantada e, mais do que tudo, com aliados da bancada evangélica atuando de forma direta na indicação dos dirigentes dos ministérios e, particularmente, em um dos maiores, caso do MEC.
Para nós, defensores das liberdades, da democracia, da escola e universidade pública é um momento extremamente preocupante, como tem sido tudo que vem sido apontado pelo novo governo. Teremos que resistir.
FONTE: CARTA EDUCAÇÃO
Fátima Bezerra anuncia Getúlio Marques para a Secretaria de Educação do RN
Fátima Bezerra (PT) escolheu Getúlio Marques para comandar a Secretaria de Educação do RN |
A governadora eleita do Rio
Grande do Norte, senadora Fátima Bezerra, anunciou no final da tarde de ontem(29) o
nome do futuro secretário de Educação do Estado: Getúlio Marques Ferreira. O
professor aposentado pelo Instituto Federal do RN (IFRN) é o idealizador do
programa de expansão da educação tecnológica instituído no Brasil pelo Governo
Lula, por meio de emenda ao Plano Plurianual (PPA) da então deputada federal
Fátima Bezerra.
Fátima destacou que a
experiência e sensibilidade social do professor Getúlio, contribuirão para o
novo rumo da educação” que se pretende implantar no Estado, com inclusão e
oportunidades. “Será essencial na conquista do sonho de termos mais creches,
mais educação de tempo integral. Pela reestruturação do ensino médio com ensino
técnico e profissionalizante. Na luta incansável pelo novo Fundeb, para que os
estados e municípios, especialmente do Nordeste e do Norte, possam cumprir com
as metas de expansão, fortalecimento e melhoria da qualidade da educação no
nosso estado. Pelo fortalecimento da UERN e pela valorização dos nossos
professores”, assinalou a governadora eleita, ao falar sobre o futuro auxiliar.
Getúlio Marques destacou que
os indicadores educacionais põem o estado em uma posição desconfortável em
nível nacional e na região Nordeste, contudo disse que a equipe da governadora
eleita está preparada para enfrentar o desafio de reverter esta situação e
melhorar a qualidade da educação no Rio Grande do Norte. “Buscaremos parcerias
com as instituições de educação, com as federações e sociedade civil
organizada. A integração da educação, cultura e esporte com a ciência e
tecnologia, as políticas educacionais voltadas para a inclusão, diversidade e
apoio às classes mais vulneráveis estarão presentes em nosso trabalho. O espaço
de diálogo permanente com os profissionais da educação será fundamental para
que, juntos, participemos de um processo de verdadeira revolução na educação do
nosso estado. É uma honra estar nessa equipe”, disse Getúlio.
Perfil
Getúlio Marques Ferreira, professor aposentado do IFRN, foi o coordenador do processo de concepção, criação e expansão dos Institutos Federais em nível nacional. Ele trabalhou como técnico e engenheiro no Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), foi diretor de Ensino e diretor-geral do CEFET/RN, vice-presidente da AFURN e secretário-geral do SINTEST/RN. No Ministério de Educação, foi coordenador de Orçamento e Planejamento, diretor da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnologia e secretário adjunto da Secretaria de Ensino Tecnológico (SETEC/MEC). É engenheiro especialista em Engenharia de Sistemas e Mestre em Engenharia de Produção.
FONTE: G1/RN
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
domingo, 25 de novembro de 2018
SINTE/RN participará de Ato Unificado em prol dos salários em dia e décimos de 2017 e 2018
JOAQUIM TOMÉ OPINA SOBRE A POLÊMICA IMPLEMENTAÇÃO DO ENSINO MÉDIO INTEGRAL NO CAIC
Nas duas últimas semanas, um grande alvoroço tem tomado conta do CAIC, em decorrência de uma escolha por parte da Secretaria Estadual de Educação (SEEC) e do MEC, que, de forma abrupta deseja implementar a modalidade de ensino médio integral sem consultar a comunidade escolar.
Mesmo ciente das graves deficiências de infraestrutura apresentadas pela EE Hilton Gurgel de Castro, a diretora da 2a. Direc, Claudiana Telles segue intransigente no tocante ao pleito do CAIC.
Para quem trabalha, estuda ou possui filhos na referida unidade de ensino é visível que a escola não tem a mínima condição de receber o ensino médio integral em 2019, devido à má condição estrutural que o prédio da escola apresenta.
Um aspecto que parece não estar sendo levado em consideração pela SEEC diz respeito a provável marginalização de centenas de alunos que ficarão sem terem onde estudar, diante do desligamento de todos os alunos do fundamental e da EJA.
Para se ter uma ideia, serão remanejados quase 600 alunos para outras escolas das redes estadual e municipal. Segundo fontes já sondadas não existe disponibilidade de vagas para matricular tantos alunos.
Outro ponto crucial é a carga horária de 40h exigida pelo estado no ensino integral. Caso essa iniciativa seja implementada mais da metade dos professores da escola serão obrigados a abandonar o CAIC e, com isso, terão que ser remanejados para outras escolas da rede estadual seja em São José de Mipibu ou nos demais municípios pertencentes a jurisdição da 2a. Direc.
O debate está posto, a comunidade escolar se posiciona contrária a implementação do ensino integral, e o caso já foi, inclusive, remetido para a apreciação da promotoria pública do município.
.
Percebe-se ainda que a implementação do ensino integral afetará a rede municipal de ensino que, por sua vez, terá de arcar com a responsabilidade pelos alunos do Fundamental e EJA, situação essa que poderá - caso, o Estado repasse a totalidade do alunado do fundamental para a prefeitura - resultar numa especie de colapso da rede municipal de ensino, com consequências traumáticas para professores e funcionários da Educação.
Entre tantos percalços, um precisa ser enfatizado: o professor que aderir à essa proposta - pasmem ! - só receberá 60% do vencimento do salário inicial do professor graduado, tendo, entretanto, que cumprir a mesma demanda de horas do primeiro turno. E tem mais: sem direito a férias e 13o. salário.
Eis agora, a pergunta que não quer calar: Isso que está posto, não fere o direito de isonomia?
Sinceridade: muita coisa ainda para ser esclarecido a respeito daquilo que está posto.
* Joaquim Tomé é professor das redes municipais de ensino de São José de Mipibu e Arez e ex-coordenador do Núcleo dos Trabalhadores em Educação de São José de Mipibu.
Eis agora, a pergunta que não quer calar: Isso que está posto, não fere o direito de isonomia?
Sinceridade: muita coisa ainda para ser esclarecido a respeito daquilo que está posto.
* Joaquim Tomé é professor das redes municipais de ensino de São José de Mipibu e Arez e ex-coordenador do Núcleo dos Trabalhadores em Educação de São José de Mipibu.
CONFIRA O CALENDÁRIO ESCOLAR DA REDE ESTADUAL DE ENSINO PARA 2019
Portaria nº 1731/2018-SEEC/GS
A SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Aprovar o Calendário Escolar de 2019, em anexo, a ser adotado pela Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte, com início do ano letivo em 14 de fevereiro de 2019.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.
Natal/RN, 22 de fevereiro de 2018.
Cláudia Sueli Rodrigues Santa Rosa
Secretária de Estado da Educação e da Cultura
CALENDÁRIO ESCOLAR 2019
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· FÉRIAS
· MATRÍCULAS E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
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4 a 8 – Jornada Pedagógica: Direc, Equipe Gestora e Equipe Pedagógica.
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11 a 13 – Jornada Pedagógica: Escola.
14 – Início do 1º Bimestre.
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4 a 5 – Carnaval.
6 – Quarta-feira de Cinzas.
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* 27 – Jornada pedagógica. Não
18 a 19 – Feriado: Semana Santa. considerar dia letivo.
30 – Término do 1º Bimestre.
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1 – Feriado: Dia do Trabalho.
2 – Início do 2°Bimestre.
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20 – Corpus Christi.
21 – Início do Recesso Escolar.
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5 – Término do Recesso Escolar.
*27 - Jornada Pedagógica. Não considerar dia letivo.
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29 – Término do 2º Bimestre.
30 – Início do 3º Bimestre.
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*28 – Jornada Pedagógica. Não
considerar dia letivo.
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3 – Feriado: Mártires de Cunhaú e Uruaçu.
4 – Término do 3º Bimestre.
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7 – Início do 4º Bimestre.
15 – Dia do Professor.
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15- Feriado: Proclamação da República.
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**21 – Feriado: Padroeira de Natal.
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20 – Término do 4º Bimestre.
24 – Não considerar dia letivo.
25 – Feriado: Natal.
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23 e 26 – Exame Final.
27 – Resultado Final.
31 – Não considerar dia letivo.
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BIMESTRES
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LEGENDA
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FERIADOS
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1º BIMESTRE
14/02 a 30/04= 49 dias
2º BIMESTRE
02/05 a 29/07= 51 dias
3º BIMESTRE
30/07 a 04/10= 48 dias
4º BIMESTRE
07/10 a 20/12= 52 dias
|
· IB – Início do Bimestre
· TB– Término do Bimestre
· R – Recesso
· EF – Exame Final
· RF – Resultado Final
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04 a 05/03 – Carnaval
06/03 – Quarta-feira de Cinzas
18 a 19/04 – Semana Santa
21/04 – Tiradentes
1º/05 – Dia do Trabalho
20/06 – Corpus Christi
11/08 – Dia do Estudante
07/09 – Independência do Brasil
03/10 – Mártires de Cunhaú e Uruaçu
12/10 – Padroeira do Brasil
15/10 – Dia do Professor
02/11 – Finados
15/11 – Proclamação da República
**21/11- Padroeira de Natal
25/12 – Natal
|
OBSERVAÇÕES: EJA - ENSINO MÉDIO E CEJA .22/07 a 26/07/2019 – Solicitação e validação das vagas . .30/07 a 02/08/2019 – Matrículas da EJA – Ensino Médio e CEJA. .05/08/2019 – Início do 2º Semestre. .30/12/2019 – Término do 2º Semestre.
|
*Jornada Pedagógica - Não considerar dia letivo.
** Data suscetível a mudanças, de acordo com o dia do/a Padroeiro/a de cada município.
Obs.: O recesso escolar pode ser programado de acordo com a Festa do Padroeiro de cada município.
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