Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte, critiquei o secretário de Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, por fazer o discurso do estado mínimo.
Na leitura que faço tanto ele quanto o secretário da Administração, Pedro Lopes, não estão sendo coerentes com a governadora Fátima Bezerra, que vem promovendo os concursos, não com o objetivo de inchar o estado, mas sim de prestar melhor serviço a população.
Considero infeliz a entrevista do secretário de Fazenda. Se ele queria falar da crise fiscal, coloque os elementos certos, se aceitam ou não a tese é outro debate.
Fica aqui a nossa manifestação de repúdio a qualquer voz que coloque o servidor como bode expiatório.
Estado mínimo não! Estado que coloca a população pobre a fazer uso de seus serviços, este sim é o que eu defendo.
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