sábado, 6 de agosto de 2016

ROBINSON DESRESPEITA SERVIDORES PUBLICOS ATRASANDO SALÁRIOS PELO SÉTIMO MÊS CONSECUTIVO


O governador Robinson Faria não respeita os direitos de trabalhadores e atrasa salários pela sétima vez.

O calendário de pagamento do Governo é algo jamais visto na história do Rio Grande do Norte. Além de atrasado, ele cria uma estratificação social do servidor, a partir das datas de recebimento e de faixas salarias. 

Uma vergonha !

A anomalia na Folha de Pagamento vai de encontro aos princípios da boa gestão pública, da lei de responsabilidade fiscal, e também da dignidade do servidor. O trabalhador é quem mais sofre por não saber a data exata do seu pagamento, e num quadro de incertezas como este, as dívidas se avolumam e os transtornos também.

O servidor público estadual paga a conta de uma gestão que navega como um barco a deriva, sem rumo e sem prumo. Após quase dois anos de mandato o que já era ruim ficou ainda pior.

Além de bater o recorde de atraso no pagamento, Robinson Faria também sacramenta a falência do Fundo Previdenciário do Estado, outra grande marca negativa do seu Governo.

Com o envio para a Assembleia Legislativa do projeto de lei que “Altera dispositivos da lei complementar Estadual nº 526 de 18 de Setembro de 2014”, Robinson abre caminho para efetivar o saque total e irrestrito dos recursos do Fundo Previdenciário. E, além disso, amplia o prazo para devolução do recurso para 2018. O Governo pediu urgência na aprovação mas a Assembleia legislativa adiou a apreciação do projeto para o próximo dia 09 de Agosto.

O Fundo que já dispôs de cerca de R$ 2 Bilhões em 2014, só conta agora com pouco mais de R $ 200 milhões. . Em outras palavras, o governador Robinson Faria quer fazer a “raspa do tacho” e deixar a conta para o próximo pagar. O assunto é sério!

Para quem chegou ao poder com o discurso ufanista de fazer uma gestão moderna, pautada no equilíbrio financeiro e na valorização do servidor público, agora se rende ao velho pragmatismo da política de opressão ao trabalhador. A mesma prática que também norteou o governo de sua antecessora, a quem ele ( Robinson ) tanto criticava.

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