sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Agendas do MEC com setor privado e nomeação de Secretária de Educação Básica desrespeitam direito à educação e profissionais da área



Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) publicou nesta quinta (12), nota que manifesta profunda preocupação com a agenda instalada no Ministério da Educação (MEC), perpassando pela composição dos órgãos autárquicos, diretorias e secretarias ministeriais.

A Confederação critica as nomeações para o segundo escalão do MEC - com a predominância de indicações alinhadas às pautas defendidas por fundações empresariais que não mantêm quaisquer elos com os movimentos sociais que deram sustentação à eleição do atual governo - e a nomeação da titular da Secretaria de Educação Básica, que tem perfil incompatível com os propósitos de governos democráticos e populares que defendem a inclusão.

A CNTE espera que o MEC reposicione suas agendas e parcerias e aguarda a confirmação de audiência com o Ministro da Educação, solicitada há mais de uma semana, bem como o anúncio oficial, pelo MEC, do percentual de 14,95% para atualização do piso salarial nacional do magistério em 2023.

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