terça-feira, 8 de maio de 2018

GOVERNO ROBINSON: DESCUMPRIMENTO DE ACORDO PODE DESMORALIZAR DESEMBARGADOR E EDUCAÇÃO PODE RETOMAR GREVE



Já se passaram três semanas do término da greve da Rede estadual da educação e o governo Robinson Faria (PSD) segue descumprindo o acordo judicial, mediado pelo desembargador Glauber Rêgo, que pôs fim ao movimento paredista.

Na manhã desta terça-feira (08), mais uma vez, os dirigentes do SINTE RN, o professor e coordenador geral, José Teixeira e a professora e diretora do sindicato, Jucyana Mirna, estão de “plantão” na porta do gabinete do Secretário de Administração e Recursos Humanos, Cristiano Feitosa, na busca de uma solução definitiva para o pagamento da folha suplementar do Piso Salaria do magistério, conforme previa o acordo judicial. A garantia é que o Secretário receberá os dirigentes do sindicato em audiência logo mais às 11h.

Indignado com o descaso do governo, o coordenador geral do SINTE RN, professor José Teixeira, desabafa: “O secretário Cristiano Feitosa, vai ter que nos dá uma satisfação hoje. Caso contrário, vamos acampar na antessala, do gabinete. Vamos também informar oficialmente ao desembargador Glauber Rego do descumprimento do acordo conciliado na mesa de audiência”.

O coordenador geral do SINTE RN, professor José Teixeira, não descarta a retomada do movimento paredista pela categoria caso o acordo não seja cumprido ainda neste mês de maio.

Na tarde desta segunda-feira (07), o SINTE RN esteve em reunião com o Procurador Geral do Estado, Francisco Wilkie Rebouças, onde o mesmo informou que o pagamento da correção de 6,81% do Piso Salarial do magistério está dependendo da criação e aprovação de um projeto de Lei pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte ALRN.

Até a última quinta-feira (03), a informação que o governo passava para o sindicato, era que em decorrência do pagamento do reajuste ter sido fruto de um acordo judicial, não haveria a necessidade de passar pelo crivo da Assembleia Legislativa.

Um comentário:

  1. COMO NÃO É UMA AÇÃO ELEITOREIRA IGUAL A DAS AMBULÂNCIAS ACHO DIFICIL OS DEPUTADOS SE MOBILIZAREM.

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