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CUT e as demais centrais sindicais convocam todos os segmentos da classe trabalhadora para uma nova mobilização nacional contra
as Reformas Previdenciária e Trabalhista, contra a Terceirização e a favor da manutenção dos direitos históricos da classe trabalhadora (CLT).
Durante o mês de abril, os sindicatos de todo país estarão realizando assembleias, reuniões, plenárias e manifestações no interior das empresas, nas portas de
fábricas e demais ambientes de trabalho com o intuito de conscientizar a classe trabalhadora rumo à construção nacional de uma poderosa Greve
Geral.
De acordo com Vagner Freitas, presidente da CUT, o único caminho para a
mudança é o enfrentamento.
"É hora de fazer greve, de conversar com os trabalhadores desse país, seja na fábrica, na igreja ou na escola e mostrar a todos que se não nos mobilizarmos,
todos os direitos da classe serão jogados fora. Estamos mais fortes hoje do que
antes dos dias 15 e 31 de março. Mas isso não é segurança para nós, o que pode assegurar a manutenção dos nossos direitos trabalhistas é o enfrentamento, a mobilização da sociedade nas ruas do país em prol do bem de todos”, defendeu.
Dia 28 de abril, Vamos parar o Brasil!
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia
28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como
alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não
aceitarãoas propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o
projeto de Terceirizaçãoaprovado pela Câmara, que o governo Temer quer
impor ao País.
Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.
Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.
Adilson Araújo (presidente da CTB), Antonio Neto (presidente da CSB),
José Calixto Ramos (presidente da Nova Central), Paulo Pereira da Silva
(presidente da Força Sindical), Ricardo Patah (presidente da UGT),
Vagner Freitas (presidente da CUT), Edson Carneiro (Índio)
(secretário-geral da Intersindical), Luiz Carlos Prates (Mancha)
(presidente da CSP-Conlutas), Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira)
(Presidente da CGTB).
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